quinta-feira, 29 de abril de 2010

O pescador de ALMAS


O Pescador de Almas é um romance de época - século I da era cristã -, período em que os seguidores de Jesus foram perseguidos pelo imperador Nero, o incendiário de Roma.
Acossado pelos inimigos políticos e pelo povo, Nero transferiu a culpa aos cristãos, que foram impiedosamente supliciados com requintes de crueldade no Circus Maximus.

Editora: O Clarim
Autor: VALTER TURINI & MONSENHOR EUSEBIO SINTRA (ESPIRITO)
Origem: Nacional
Ano: 2006
Edição: 1
Número de páginas: 291

Pescador de Almas (The Fisher of Souls / Composição: Marquinhos Gomes e Fernanda Martins

Antes do sol se pôr
Olhando as redes tão vazias
Jesus, assentado no barco, 
Com carinho, ensinava a multidão
E terminado o seu sermão
O mestre disse a Pedro e João
"Lançai vossas redes no mar
Lançai os vossos problemas a mim
E pescadores de homens sereis"
Vou lançar minhas redes ao mar
E contigo eu vou prosseguir
Vou deixar meus problemas e lutas pra trás
Meu futuro é estar junto a ti
Vou lançar minhas redes ao mar
E contigo pra sempre estarei
Cantarei no teu Santo monte
Estou pronto, eis-me aqui

PESCADOR DE ALMAS

Eu, assim feito você, Espírito de Luz,
Mas em constante evolução
Não sou e não quero ser
Nenhum guru, nenhum Semideus.

Sou um simples pescador de almas
Que age em nome de Deus
Movido por sentimentos cristãos e universais
Ensinando o amor, a humildade, a caridade.

Venho propor-me a te ensinar a pescar
E com você aprender novas formas de amar
Amar a Deus sobre todas as coisas

Amar a si próprio, amar a natureza, amar o ar,
Amar ao teu próximo, amar o azul-esverdeado do mar,
Amar aos peixes que nos alimentam
E ao pão que por ventura irá alimentar.

Como você pode ver
Sou tão humano quanto você
Precisando estar em constante vigília
Para neste amor então crescer...

Mário Feijó - Artista plástico e Poeta, Brasil

3 dezembro 2009 (Quiroga - sagitário)
Você é a alma escolhida dessa vez para esforçar-se no sentido de congregar as pessoas que se afastaram por causa das circunstâncias adversas do passado. Essa tarefa não será fácil, mas será compensadora.

Computador ou computadora! (video: El Ordenador)

As diferenças entre o português o e castelhano

Em conversa com um amigo espanhol, levantei a seguinte questão:
 
- Porque é que "computador" em espanhol é feminino, ou seja, é "computadora"?
 
Ao que ele me respondeu categoricamente:
 
- É porque está comprovado que os computadores são realmente do sexo feminino, sem qualquer sombra de dúvidas.

Aí, eu pedi:
 
- OK, cita-me lá uma razão.
 
Ele deu-me várias...
 
Eis aqui algumas razões que atestam, cientificamente, que os computadores são fêmeas:

1) Assim que se arranja um, aparece outro melhor na esquina mais próxima.
 
2) Ninguém, além do Criador, é capaz de entender a sua lógica interna. (Muito boa!)
 
3) Mesmo os erros mais pequeninos que você cometa são guardados na memória para futura referência. (Esta é fatal!)

4) A linguagem nativa usada na comunicação entre computadores é incompreensível para qualquer outra espécie.
 
5) A mensagem "bad command" ou "file name" é tão informativa quanto, digamos, "se você não sabe porque estou chateada, também não sou eu quem te vai explicar!" (Esta é ótima!)

6) Assim que você escolhe um computador, qualquer que seja, rapidamente gastará todo o seu salário com acessórios para ele.
 
7) O computador processa informações com muita rapidez, mas não pensa. (Esta é cruel...)

8) O computador do seu amigo, vizinho, ou do seu escritório é sempre melhor do que o que você tem em casa. (Esta é mesmo...)
 
9) O computador não faz absolutamente nada sozinho, a não ser que você digite uma ordem de execução. (Esta é péssima!)

10) É sempre nos momentos mais importantes que o computador trava.

Será que alguém ainda tem dúvidas que o computador é do sexo feminino?




quarta-feira, 28 de abril de 2010

A lua que não dei - Cecílio E. Netto (movie: Curtindo a Vida Adoidado)

"A vida é o filme que você vê através dos seus próprios olhos. Faz pouca diferença o que está acontecendo. É como você percebe que conta."
Denis Waitley

Compreendo pais, e me encanto com eles, que desejariam dar o mundo de presente aos filhos.

E, no entanto, abomino os que, a cada fim de semana, dão tudo o que os filhos lhes pedem nos shoppings onde exercitam arremedo de paternidade. E não há paradoxo nisso.

Dar o mundo é sentir-se um pouco como Deus, que é essa a condição de um pai. Dar futilidades como barganha de amor é, penso eu, renunciar ao sagrado. Volto a narrar, por me parecer apropriado à crônica, o que me aconteceu ao ser pai pela primeira vez. Lá se vão, pois, 45 anos.

Deslumbrado de paixão, eu olhava a menina no berço, via-a sugando os seios da mãe, esperneando na banheira, dormindo como anjo de carne. E, então, eu me prometia, prometendo-lhe: 'Dar-lhe-ei o mundo, meu amor'. E não lhe dei. E foi o que me salvou do egoísmo, da tola pretensão e da estupidez de confundir valores materiais com morais e espirituais.

Não dei o mundo à minha filha, mas ela quis a Lua. E não me esqueço de como ela pediu a Lua, há anos já tão distantes. Eu a carregava nos braços, pequenina e apenas balbuciaste, andando na calçada de nosso quarteirão, em tempos mais amenos, quando as pessoas conversavam às portas das casas. Com ela junto ao peito, sentia-me o mais feliz homem do mundo, andando, cantarolando cantigas de ninar em plena calçada. Pois é a plenitude da felicidade um homem jovem poder carregar um filho como se acariciando as próprias entranhas.

Minha filha era eu, e eu era ela. Um pai é, sim, um pequeno Deus, o criador. E seu filho, a criatura bem amada. E foi, então, que conheci a impotência e os limites humanos; Pois a filhinha a quem eu prometera o mundo ergueu os bracinhos para o alto e começou a quase gritar, assanhada, deslumbrada: 'Dá, dá, dá...

Ela descobrira a Lua e a queria para si, como ursinho de pelúcia, uma luminosa bola de brincar. Diante da magia do céu enfeitado de estrelas e de luar, minha filha me pediu a Lua e eu não lhe pude dar. A certeza de meus limites permitiu, porém, criar um pacto entre pai e filhos: se eles quisessem o impossível, fossem em busca dele.

Eu lhes dera a vida, asas de voar, diretrizes, crença no amor e, portanto, estímulo aos grandes sonhos. E o sonho primogênito começou a acontecer, num simbolismo que, ainda hoje, me amolece o coração. Pois, ainda adolescente, lá se foi ela embora, querendo estudar no Exterior. Vi-a embarcar, a alma sangrando-me de saudade, a voz profética de Kalil Gibran em sussurros de consolo:

"Vossos filhos não são vossos filhos, mas são os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Eles vêm através de vós, mas não de vós. E embora vivam convosco, não vos pertencem. Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas."

Foi o que vivi, quando o avião decolou, minha criança a bordo. No céu, havia uma Lua enorme, imensa. A certeza da separação foi dilacerante. Minha filha fora buscar a Lua que eu não lhe dera. E eu precisava conviver com a coerência do que transmitira aos filhos: 'O lar não é o lugar de se ficar, mas para onde voltar.'

Que os filhos sejam preparados para irem-se, com a certeza de ter para onde voltar quando o cansaço, a derrota ou o desânimo inevitáveis lhes machucarem a alma. Ao ver o avião, como num filme de Spielberg, sombrear a Lua, levando-me a filha querida, o salgado das lágrimas se transformou em doçura de conforto com Kalil Gibran: como pai, não dando o mundo nem Lua aos filhos, me senti arqueiro e arco, arremessando a flecha viva em direção ao mistério.

Ora, mesmo sendo avós, temos, sim e ainda, filhos a criar, pois família é uma tribo em construção permanente. Pais envelhecem, filhos crescem, dão-nos netos e isso é a construção, o centro do mundo onde a obra da criação se renova sem nunca completar-se. De guerreiros que foram, pais se tornam pajés. E mães, curandeiras de alma e de corpo. É quando a tribo se fortalece com conselheiros, sábios que conhecem os mistérios da grande arquitetura familiar, com régua, esquadro, compasso e fio de prumo. E com palmatória moral para ensinar o óbvio: se o dever premia, o erro cobra.

Escrevo, pois, de angústias, acho que angústias de pajé, de índio velho. A nossa construção está ruindo, pois feita em areia movediça. É minúsculo o mundo que pais querem dar aos filhos: o dos shoppings. E não há mais crianças e adolescentes desejando a Lua como brinquedo ou como conquista. Sem sonhos, os tetos são baixos e o infinito pode ser comprado em lojas. Sem sonhos, não há necessidade de arqueiros arremessando flechas vivas. Na construção familiar, temos erguido paredes. Mas, dentro delas, haverá gente de verdade?

Publicada em 01/08/2008 no 'Jr. Correio Popular' - Campinas/SP
Cecílio Elias Netto (escritor e jornalista)










terça-feira, 20 de abril de 2010

Sem Reservas


título original:No Reservations
gênero:Comédia Romântica
duração:01 hs 44 min
ano de lançamento:2007
site oficial:http://www.semreservas.com.br
estúdio:Warner Bros. Pictures / Castle Rock Entertainment / Village Roadshow Pictures / Storefront Pictures
distribuidora:Warner Bros. Pictures
direção: Scott Hicks
roteiro:Carol Fuchs, baseado em roteiro de Sandra Nettelbeck
produção:Sergio Aguero e Kerry Heysen
música:Philip Glass
fotografia:Stuart Dryburgh
direção de arte:
figurino:Melissa Toth
edição:Pip Karmel

Kate Armstrong (Catherine Zeta-Jones) é a chef de um sofisticado restaurante de Manhattan. Ela leva seu trabalho com muita seriedade, o que faz com que as pessoas ao seu redor se intimidem com seu jeito. Sua natureza perfeccionista é colocada à prova quando é contratado Nick (Aaron Eckhart), um animado subchef que tenta alegrar a todos na cozinha e gosta de ouvir ópera enquanto trabalha. Ao mesmo tempo Kate precisa lidar com a súbita chegada de Zoe (Abigail Breslin), sua sobrinha de 9 anos, que se sente deslocada na rotina da tia.

Lingua Brasileira


PODER PÚBLICO: Compreende o desejo, aspiração de um coletivo. Entende-se a vontade de uma administração político P-artidária T-emporária.

DAR ESMOLA: A favor de DAR (doar) de maneira expontânea, desde que seja seu sangue, sua vida, seu dinheiro. Totalmente contra a esmola.

MACONHA: Droga de efeito entorpecente preparado com os ramos e folhas da erva cânhamo(cannabis sativa), que contém princípio ativo alucinógeno. Também um formoso arbusto, planta que autoridade proibe o cultivo ornamental.

Não diga:
Menas (sempre menos),
Iorgute (iogurte),
Mortandela (mortadela),
Mendingo (mendigo),
Trabisseiro (travesseiro),
Trezentas gramas (é O grama e não A grama),
Di menor, di maior (é simplesmente maior ou menor de idade),
Cardaço (cadarço),
Asterístico (asterisco),
Beneficiente (beneficente - lembre-se de Beneficência Portuguesa),
Meia cansada (meio cansada)...

E lembre-se também: Mal ou Bom, não diga Bem-Mau.

A casa é GEMINADA (do latim geminare = duplicar)e não GERMINADA que vem de germinar, nascer, brotar.

O certo é CUSPIR e não GOSPIR,
O certo é BASCULANTE e não VASCULHANTE, aquela janela do banheiro ou da cozinha,

Se você estiver com muito calor, poderá dizer que está "suando" (com u) e não "soando", pois quem "soa" é sino!

O peixe tem ESPINHA (espinha dorsal) e não ESPINHO. Plantas têm espinhos,

Homens dizem OBRIGADO e mulheres OBRIGADA,

O certo é HAJA VISTA (que se oferece à vista) e não HAJA VISTO,

"FAZ dois anos que não o vejo" e não "FAZEM dois anos",

POR ISSO e não PORISSO,

"HAVIA muitas pessoas no local" e não " HAVIAM",

"PODE HAVER problemas" e não "PODEM HAVER....",

PROBLEMA e não POBLEMA ou POBREMA (deixe isso para o Zé Dirceu),

A PARTIR e não À PARTIR,

Para EU fazer, para EU comprar, para EU comer e não para MIM fazer, para mim comprar ou para mim comer - (mim não conjuga verbo; apenas "eu, tu, eles, nós, vós, eles"),

Você pode ficar com dó (ou com um dó) de alguém, mas nunca com "uma dó"; a palavra dó no feminino é só a nota musical (do, ré, mi, etc etc.),

As pronúncias: CD-ROM é igual a ROMA sem o A. Não é CD-RUM (nem CD-pinga, CD-vodka, etc). ROM é abreviatura de Read Only Memory - memória apenas para leitura,

HALL é RÓL não RAU, nem AU.

E agora, o horror divulgado pelo pessoal do TELEMARKETING:
-Não é eu vou ESTAR mandando, vou ESTAR passando, vou ESTAR verificando e sim eu vou MANDAR , vou PASSAR e vou VERIFICAR (muito mais simples, mais elegante e CORRETO),

Da mesma forma é incorreto perguntar: COM QUEM VOCÊ QUER ESTAR FALANDO? -Veja como é o correto e mais simples: COM QUEM VOCÊ QUER FALAR?

Ao telefone não use: - Quem gostaria? É de matar... - Não use: peraí, aguenta aí, só um pouquinho (prefira: Aguarde um momento, por favor),

Por último, e talvez a pior de todas : Por favor, arranquem os malditos SEJE e ESTEJE do seu vocabulário. (estas palavras não existem) - Não é elegante você tratar por telefone, pessoas que não conhece, utilizando termos como: querido(a), meu filho(a), meu bem, amigo(a)... Utilize o nome da pessoa ou Senhor, Senhora.

O sujeito era apaixonado por Discos Voadores e seres do outro mundo. Vivia lendo tudo o que se publicava à respeito desse assunto, tanto que ficou fanático e vivia na expectativa de encontrar algum alienígena. Toda a noite saía a rondar por lugares ermos para ver se encontrava um extraterrestre. Certa noite, numa de suas excursões noturnas, avistou um vulto de cabeça bem grande, braços longos, pernas curtas, rentes ao chão. Emocionado, com voz embargada ele falou:
- Luiz Oliveira, da Terra, fazendo contato!
Ao que o ser estranho respondeu:
- Severino da Silva, Motorista de ônibus, fazendo cocô!

video: A Rainha Nefertiti

Nefertiti (c. 1380 - 1345 a.C.) foi uma rainha da XVIII dinastia do Antigo Egito, esposa principal do faraó Amen-hotep IV, mais conhecido como Akhenaton.

As origens familiares de Nefertiti são pouco claras. O seu nome significa "a mais Bela chegou", o que levou muitos investigadores a considerarem que Nefertiti teria uma origem estrangeira, tendo sido identificada por alguns autores como Tadukhipa, uma princesa do Império Mitanni (império que existiu no que é hoje a região oriental da Turquia), filha do rei Tushratta. Sabe-se que durante o reinado de Amen-hotep III chegaram ao Egito cerca de trezentas mulheres de Mitanni para integrar o harém do rei, num gesto de amizade daquele império para com o Egito; Nefertiti pode ter sido uma dessas mulheres, que adotou um nome egípcio e os costumes do país.
Contudo, nos últimos tempos tem vingado a hipótese de Nefertiti ser egípcia, filha de Ay, alto funcionário egípcio responsável pelo corpo de carros de guerra que chegaria a ser faraó após a morte de Tutankhamon. Ai era irmão da rainha Tié, esposa principal do rei Amen-hotep III, o pai de Akhenaton; esta hipótese faria do marido de Nefertiti o seu primo. Sabe-se que a família de Ai era oriunda de Akhmin e que este tinha tido uma esposa que faleceu (provavelmente a mãe de Nefertiti durante o parto), tendo casado com a dama Tié. De igual forma o nome Nefertiti, embora não fosse comum no Egito, tinha um alusão teológica relacionada com a deusa Hathor, sendo aplicado à esposa real durante a celebração da festa Sed do rei (uma festa celebrada quando este completava trinta anos de reinado).

Não se sabe que idade teria Nefertiti quando casou com Amen-hotep (o futuro Akhenaton). A idade média de casamento para as mulheres no Antigo Egito eram os treze anos e para os homens os dezoito. É provável que tenha casado com Amen-hotep pouco tempo antes deste se tornar rei.
O seu marido não estava destinado a ser rei. Devido à morte do herdeiro, o filho mais velho de Amen-hotep III, Tutmés, Amen-hotep ocupou o lugar destinado ao irmão. Alguns autores defendem uma co-regência entre Amen-hotep III e Amen-hotep IV, mas a questão está longe de ser pacífica no meio egiptológico. A prática das co-regência era uma forma do rei preparar uma sucessão sem problemas, associando um filho ao poder alguns anos da sua morte. Nos primeiros anos do reinado de Amen-hotep começaram a preparar-se as mudanças religiosas que culminariam na doutrina chamada de "atonismo" (dado ao facto do deus Aton ocupar nela uma posição central). Amen-hotep ordenou a construção de quatro templos dedicados a Aton junto ao templo de Amon em Karnak, o que seria talvez uma tentativa por parte do faraó de fundir os cultos dos dois deuses. Num desses templos, de nome Hutbenben (Casa da pedra Benben), Nefertiti aparece representada como a única oficiante do culto, acompanhada de uma filha, Meketaton. Esta cena pode ser datada do quarto ano do reinado, o que é revelador da importância religiosa desempenhada pela rainha desde o início do reinado do seu esposo. No ano quinto do reinado, Amen-hotep IV decidiu mudar o seu nome para Akhenaton, tendo Nefertiti colocado diante do seu nome de nascimento o nome Nefernefernuaton, "perfeita é a perfeição de Aton". Nefertiti passou a partir de então a ser representada com a coroa azul, em vez do toucado constituído por duas plumas e um disco solar, habitual nas rainhas egípcias. Durante algum tempo defendeu-se que Akhenaton teria introduzido pela primeira vez na história do mundo o conceito do monoteísmo, impondo às classes sacerdotais e populares o conceito de um só deus, o deus do sol, onde o disco solar representava o deus sol que regia sobre tudo na face da terra. Hoje em dia porém considera-se que seria um henoteísmo exacerbado. Os muitos templos que celebravam os deuses tradicionais do Egito foram todos rededicados pelo rei ao novo deus por ele imposto. Especula-se que esta pequena revolução, entre outros possíveis objetivos, possa ter servido para consolidar e engrandecer ainda mais o poder e importância do faraó. Após o reinado de Akhenaton, o Egito antigo voltaria às suas práticas religiosas politeístas.

Akhenaton decidiu, igualmente a construção de uma nova capital para o Egito dedicada a Aton, que recebeu o nome de Akhetaton ("O Horizonte de Aton"). A cidade situava-se a meio caminho entre Tebas e Mênfis, sendo o lugar onde se encontram hoje as suas ruínas conhecido como Amarna. A cidade foi inaugurada no oitavo reinado de Akhenaton. Demorando apenas 3 anos para ficar pronta!
Um talatat (bloco de pedra) de Hermópolis (perto de Amarna) mostra a rainha Nefertiti a destruir o inimigo do Egipto, personificado por mulheres prisioneiras, numa cena que até então tinha sido reservada aos reis desde os tempos da Paleta de Narmer.

Estela que representa a família real. Museu Egípcio do Cairo.
Nefertiti teve seis filhas com Akhenaton: Meritaton, Meketaton, Ankhesenpaaton, Neferneferuaton, Neferneferuré e Setepenré. Pensa-se que as três primeiras filhas nasceram em Tebas antes do sexto ano de reinado e as três últimas em Akhetaton entre o sexto e o nono ano de reinado.
A segunda filha do casal, Meketaton, faleceu pouco antes do décimo segundo ano de reinado, como mostra uma cena que representa Akhenaton e Nefertiti a chorar diante do leito de morte da filha, essa filha teria morrido afogada. Durante o reinado de Akhenaton espalhou-se por todo Egypto uma peste, além de um surto de malária, conhecido na época como "doença mágica" que matou 3 filhas do casal, além de quase ceifar a vida de Tuthankamon.
A família real é representada em várias estelas em cena de intimidade familiar, com Nefertiti a amamentar uma filha ou com o casal a brincar com estas enquanto recebe os raios de Aton, que terminam em mãos com o símbolo do ankh. Trata-se de representações até então não presentes na arte egípcia.

Duas filhas de Nefertiti. Fragmento de uma pintura mural de Amarna c. 1360 a.C.Ashmolean Museum
Um aspecto que gera alguma perplexidade nestas representações são os crânios alongados dos membros da família real. Akhenaton, por exemplo, surge em estátuas e relevos como um homem muito diferente da norma e representado fora dos padrões rígidos da cultura milenar da época, exibindo femininos e andróginos, com uma cintura fina, porém com quadris largos e coxas decididamente femininas. Além disso, em várias obras os seus seios são aparentes. A sua face também aparece alongada e com lábios carnudos, femininos e sensuais. Para alguns estas características indicariam que a família sofreria de síndrome de Marfan, enquanto que outros consideram tratar-se de uma mera tendência estética exagerada, que visava criar novos padrões estéticos à semelhança do que tinha acontecido no campo da religião, segundo historiadores, Akhenaton queria mostrar nessas esculturas que somos muito mais que imagens, e pedia para ser retratado dessas formas para escandalizar os co-cidadãos, e também pelo fato de querer mostrar que ele era o "Grande esposo real" de Nefertiti, que assumiu a direção do Egypto como co-regente, deixando Akhenaton livre para ser o sumo sacerdote de Aton, as únicas imagens reais de Akhenaton e Nefertiti foram esculpidas em suas tumbas mortuárias, onde mostram claramente que Nefertiti era a mulher mais bela da época e Akhenaton não tinha os traços dos egípcios conhecidos.
Com Kia, uma esposa secundária, Akhenaton teve dois filhos, Nebnefer, que morreu durante o surto de peste e Tutankhaton que depois que voltou á Tebas foi obrigado a mudar seu nome para Tuthankamon, pois depois da morte de Akhenaton, o Deus Aton, foi proscrito por alguns anos.Kia teria morrido no parto de Tutankhamon, e a mesma serviu apenas para dar a Akhenaton dois filhos homens para continuar o reinado, visto que Nefertiti não conseguia gerar filhos varões.

Nefertiti acompanhou o seu marido lado a lado em seu reinado porém, a certa altura, no ano 12 do reinado de Amen-hotep ela esvanece e não é mais mencionada em qualquer obra comemorativa ou inscrições e parece ter sumido sem deixar quaisquer pistas. Este desaparecimento foi interpretado inicialmente como uma queda da rainha, que teria deixado de ser a principal amada do faraó, preterida a favor de Kiya. Objectos da rainha encontrados num palácio situado no bairro norte de Amarna sustentam a visão de um afastamento. Hoje em dia considera-se que o mais provável foi o contrário: Kiya foi talvez afastada por uma Nefertiti ciumenta. Uma hipótese que procura explicar o silêncio das fontes considera que Nefertiti mudou novamente de nome para Ankhetkheperuré Nefernefernuaton. Esta mudança estaria relacionada com a sua ascensão ao estatuto de co-regente. Ainda segundo a mesma hipótese quando Akhenaton faleceu Nefertiti mudou novamente de nome para Ankhetkheperuré Semenkharé e governou como faraó durante cerca de dois anos. Há ainda outra hipótese, como os sacerdotes de Amon não aceitavam o Deus Aton como único do Egipto, eles teriam mandado assassinar Nefertiti pois a consideravam o braço direito de Akhenaton, sua morte teria desestabilizado o faraó que tinha em sua figura o apoio indiscutível para o Projeto do "Deus Único" representado por Aton, cerca de dois anos depois, Akhenaton veio a falecer de forma misteriosa, assim, sua filha primogênita com Nefertiti - Meritaton, foi elevada ao estatuto de "grande esposa real". O seu reinado foi curto, pois segundo historiadores, ela, seu marido e outros habitantes de Amarna na época foram assassinados e proscritos. Restando de sangue real apenas, Tuthankamon então com 9 anos e sua outra irmã Ankhesenamon com 11 anos. Porém, muitos especialistas acreditam que esta pessoa foi um filho de Akhenaton. Já outros egiptólogos, como o professor David O'Oconnor da Universidade de Nova York (New York University), especulam: Poderia se tratar de amor entre iguais, entre dois homens, dadas as características singulares de Akhenaton?

A 6 de Dezembro de 1912 foi encontrado em Amarna o famoso busto da rainha Nefertiti, por vezes também designado como o "busto de Berlim" em função de se encontrar na capital alemã. A descoberta foi da responsabilidade de uma equipe arqueológica da Sociedade Oriental Alemã (Deutsche Orient Gesellchaft) liderada por Ludwig Borchardt (1863-1938). A peça foi encontrada na zona residencial do bairro sul da cidade, na casa e oficina do escultor Tutmés. O busto de Nefertiti mede 50 cm de altura, tratando-se de uma obra inacabada. A prova encontra-se no olho esquerdo da escultura, que não tem a córnea inscrustrada; Ludwig Borchardt julgou que esta se teria desprendido quando encontrou o busto, mas estudos posteriores revelaram que esta nunca foi colocada para não causar inveja as deusas. Segundo o costume da época os achados de uma escavação eram partilhados entre o Egito e os detentores da licença de escavação. O busto de Nefertiti acabaria por ser enviado para a Alemanha, onde foi entregue a James Simon, uma dos patrocinadores da expedição. Contudo, a forma como saiu do Egipto é pouco clara e alvo de disputas. Atualmente o Egito alega que Borchardt escondeu a peça, versão contraposta à que alega que os responsáveis pelas antiguidades egípcias não deram importantância ao busto, deixando-o partir. Em 1920 a obra foi doada ao Museu Egípcio de Berlim, onde passou a ser exibida a partir de 1923, tornando-se uma das atrações da instituição. Até então, as representações conhecidas da rainha, mostravam-na com um crânio alongado, sendo a rainha vista como uma mulher que provavelmente sofria de tuberculose. O busto revelou-se determinante na alteração da percepção da rainha, que muitas mulheres dos anos 30 procurariam imitar em bailes de máscaras.
Durante a Segunda Guerra Mundial a Alemanha retirou as peças dos museus de Berlim para colocá-las em abrigos. O busto de Nefertiti foi guardado num abrigo na Turíngia, onde permaneceu até ao fim da guerra até que o exército americano o levou para Wiesbaden. Em 1956 o busto regressou a Berlim Ocidental. Em Junho de 2003 a egiptóloga Joanne Fletcher da Universidade de York anunciou que ela e a sua equipe teriam identificado uma múmia como sendo a rainha Nefertiti.
Em 1898 o egiptólogo Victor Loret descobriu o túmulo do rei Amen-hotep II no Vale dos Reis. Como foi o trigésimo quinto túmulo a ser encontrado, este recebeu a designação de "KV35" na moderna egiptologia (King Valley´s 35). Para além da múmia deste rei, encontraram-se onze múmias numa câmara selada do túmulo. Três destas múmias foram deixadas no local, devido ao seu elevado estado de deterioração, tendo as restantes sido levadas para o Museu Egípcio. Duas múmias eram de mulheres e a terceira de um rapaz. Uma peruca encontrada neste túmulo junto a uma das múmias chamou a atenção de Joanne Fletcher que a identificou com as perucas de estilo núbio utilizadas no tempo de Akhenaton. Para Fletcher, especialista em cabelos, esta peruca foi usada por Nefertiti. Para além disso, o lóbulo da orelha estava furado em dois pontos (uma marca da realeza), com impressões de uma tiara no crânio. A múmia não tinha cabelo o que corresponderia à necessidade de Nefertiti manter o cabelo raspado para poder utilizar a coroa azul e também para proteger-se contra piolhos e o calor do Egito na época retratada. Contudo, a múmia estava identificada como sendo de uma mulher de vinte e cinco anos, o que torna pouco provável tratar-se de Nefertiti.









Quanto Vale ou é por Quilo?


gênero:Drama
duração:01 hs 44 min
ano de lançamento:2005
site oficial:http://www.quantovaleoueporquilo.com.br
estúdio:Agravo Produções Cinematográficas S/C Ltda.
distribuidora:Riofilme
roteiro:Sérgio Bianchi, Eduardo Benaim e Newton Canitto, baseado no conto "Pai Contra Mãe", de Machado de Assis
produção:Patrick Leblanc e Luís Alberto Pereira
música:
fotografia:Marcelo Copanni
direção de arte:Renata Tessari
figurino:Carol Lee, David Parizotti e Marisa Guimarães
edição:Paulo Sacramento
efeitos especiais:

Uma analogia entre o antigo comércio de escravos e a atual exploração da miséria pelo marketing social, que forma uma solidariedade de fachada. No século XVII um capitão-do-mato captura um escrava fugitiva, que está grávida. Após entregá-la ao seu dono e receber sua recompensa, a escrava aborta o filho que espera. Nos dias atuais uma ONG implanta o projeto Informática na Periferia em uma comunidade carente. Arminda, que trabalha no projeto, descobre que os computadores comprados foram superfaturados e, por causa disto, precisa agora ser eliminada. Candinho, um jovem desempregado cuja esposa está grávida, torna-se matador de aluguel para conseguir dinheiro para sobreviver.

Atores:
Ana Carbatti, Cláudia Mello, Myriam Pires, Leona Cavalli, Umberto Magnani, Herson Capri, Odelair Rodrigues, Caco Ciocler, Ariclê Peres, Noemi Marinho, Caio Blat, José Rubens Chachá, Antônio Abujamra, Zezé Motta, Ênio Gonçalves, Leonardo Medeiros, Calara Carvalho, Joana Fomm, Marcélia Cartaxo, Lena Roque, Ana Lúcia Torre, Sílvio Guindane, Lázaro Ramos

Mílton Gonçalves (locução)
Valéria Grillo (locução)
Jorge Helal (locução)

Comentários:

SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR - 04/01/2005
O diretor paranaense Sergio Luis Bianchi volta a empunhar artilharia pesada contra as instituições brasileiras que ao invés de diminuirem o hiato entre as camadas mais favorecidas e as menos favorecidas economicamente, acabam por amplificar a miséria. ONGs, políticos corruptos, pilantras de toda espécie, enfim, ninguém escapa dos tiros da metralhadora giratória sob o comando de Bianchi. De acordo com os dados da arrecadação das aproximadas 20.000 organizações não governamentais, num prazo de dois anos todos os moradores de rua poderiam receber um apartamento. A crítica corrosiva do diretor atinge as ONGs, que são caracterizadas como uma sub-espécie de serviço público, repletas de mamatas, ou seja, os mesmos vícios que o estado brasileiro carrega no seu ventre desde o início da colonização. A analogia entre a sociedade escravocrata do século XVIII e os tempos atuais é o recurso que Bianchi utiliza para evidenciar que nada mudou em termos sociais na história brasileira. A polarização entre os exploradores e explorados não se modificou no transcurso dos últimos cinco séculos. O filme é uma mistura de documentário com ficção, que faz uso de um humor negro, que, por sinal, não poupa o politicamente correto relacionado aos pobres e negros (a cena em que as crianças são escolhidas para um comercial de uma ONG, cujo percentual de 75% de meninos negros é exigida pelo diretor dessa organização). Não pensem que é uma visão leninista-trotskista. Até mesmo o pessoal da esquerda leva chumbo, fato que corrobora com o que vem acontecendo no seio de nosso poder legislativo, em Brasília. O trabalho de atores é o que menos importa. Portanto, os atores Herson Capri, Caco Ciocler, Myriam Pires, Lázaro Ramos, Joana Fomm e toda a molecada que aparece são meros coadjuvantes diante do roteiro que dinamita a hipocrisia institucionalizada em nosso país. E tudo com muito humor.

Aidaa - 05/01/2005
Convite para o filme do Bianchi " Quanto vale ou é por quilo?" Qual tarifa queremos pagar, para estarmos vivos e com projetos? Provocando a todos, e aos mais diretamente interessados - os brasileiros, Bianchi reuni esforços e "escreve com luz " ( foto-grafia) com dor e o "in-suportável" (aquilo que falta suporte), perguntas sobre a ultima industria do capitalismo - a da miséria, onde cultuamos os vícios dantescos da violência. Deixar de ver o filme e esse convite para vermos a realidade, já nos aponta para uma posição tomada, é uma forma canhestra de continuar a afirmar o que vai contra nossa integridade . É insistir na cantiga infindável onde fica boiando a interrogação de:- porque continuamos a afirmar a estrutura da escravidão, e as suas estúpidas opções de laços sociais? e ainda mais porque inserimos aperfeiçoamentos macabros que vem da exacerbação do individualismo, que faz crer que somos senhores de tudo e de nos mesmo tomando porções mágicas ( salvem Asterix, o gaulês!) prescindindo dos laços com o outro. Temos uma divida, com esse insano diretor que insiste no seu direito de artista, de atar uma luz em nosso olhos, para deduzirmos os fatos,quem quer permanecer sem ver, pode marcar uma consulta num oftalmologista, mas ainda vai ficar com a fraude e os despojos que nutrem essa exploração moderna feita para garantir a pilhagem e a lei da exploração. Talvez um colírio possa dar um descanso aos nossos olhos que tanto choram ou que mesmo já deixaram de chorar, brincado de que estamos salvos do estupor e do lamentável dia de amanhã, que esconde a possibilidade estatística de fazermos parte da imensa maioria de ultrajados. Mas, por outro lado, pensarmos sobre as leis que "desavisada- mente" confirmamos, como propõe Bianchi, possa conectar aqueles que querem agir e que sozinhos são indefesos. Recrutar esforços, elaborar novos laços , onde a diferença interrompe a confirmação ingênua do monologo de falar consigo mesmo, e assim gesta formas menos cansadas de vida, inclusive a econômica. Provocativo? Transgressivo? Sim, artista brasileiro que curvado à miséria mantém a opção artística de dizer que deslumbrados por promessas vãs do capitalismo, submergimos às leis da ética do inconsciente, transcritas por Freud - a transgressão, em nome do imperdível da aventura humana. Qual o código humano mais revolucionário a ser decifrado? Certamente, deixou de ser o genoma, como foi no auge da fantasia de controle, que parecia iminente. Quais são os códigos para expropriar os efeitos da ilusão e conhecer o valor da transgressão e o quanto nos traímos em nome dela. Transgredir, sim! Como Bianchi e sua turma, para buscar autoria, por isso o primo irmão do artista, o psicanalista, insiste: você é senhor do que? Da fantasia de domínio? Só os artistas autênticos conseguem o domínio e ainda que evanescente, os demais mortais conseguem uma autoria, daí no discursos burguês existir essa baboseira de todos sermos artistas, descorados, rompendo com o compromisso de honrarmos as diferenças Por isso confirmo que ao atender a esse convite de ver o filme, para pensar nessa errância, que nos submetemos ( in) voluntariamente, ao elegermos salvadores e nos desrresponsabilizarmos de nosso atos e suas conseqüências, nos convoca à dignidade e digno é uma palavra que nos remete à escolha, pelo menos dentro dos dicionários!

direção: Sérgio Bianchi


6º ENCONTRO UFOLÓGICO DE PERUÍBE


A Prefeita da Estância Balneária de Peruíbe, convida V.Sa. e família a participar do 6º ENCONTRO UFOLÓGICO DE PERUÍBE que acontecerá no Centro de Convenções, situado na Av. São João – 545, Centro nos dias 09, 10 e 11 de abril, onde teremos a participação especial de José Carlos Pereira, brigadeiro da reserva da Força Aérea Brasileira (FAB), ex-presidente da INFRAERO e ex-comandante da Defesa Aeroespacial Brasileira conforme programação abaixo:

09 de Abril de 2010 (sexta-feira)
19h30 Cerimônia de Abertura.
20h00 Apresentação do Roteiro Turístico Ufológico de Peruíbe com Paulo Aníbal G. Mesquita, Ufólogo consultor da Revista UFO e Idealizador do roteiro Ufoturístico.
20h30 Conferência Especial com A. J. Gevaerd, fundador e editor da Revista UFO e do site www.ufo.com.br
                       
10 de Abril de 2010 (sábado)
09h30 Saída para o Roteiro Turístico Ufológico
16h00 Palestra com Celso Brandão – Monge Tibetano e Físico Nuclear.
Tema: Momento cósmico, Consciência Plena
16h50 Intervalo
17h00 Palestra com Gener Silva, presidente do Instituto de Astronomia e Pesquisas.
Tema: Evidências Incontestáveis do Fenômeno Ufo
18h10 Palestra especial com o Brigadeiro José Carlos Pereira, ex-comandante do Comdabra - Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro
19h00 Aspectos sobre Ufoturismo, com Marco A. Leal, referência do www.ufoturismo.com.br e Orientações para a Vigília ufológica com Alexandre Ficheli, envolvendo aspectos sobre a utilização da tecnologia de “Visão Noturna”.
20h30 VIGÍLIA ufológica no deck da pousada “Na Trilha da Juréia”, região do Guaraú, sob coordenação dos grupos ufológicos que atuam na região atualmente: EXO-X, GEPUPE e GEPUS.

11 de Abril de 2010 (domingo)
09h30 Abertura dos trabalhos com Paulo Aníbal G. Mesquita
09h45 Apresentação do GEPUPE, Grupo de Pesquisas Ufológicas de Peruíbe. Relatos de ocorrências ufológicas de moradores
10h30 Informações e depoimentos relacionados com a casuística Ufológica na região de Peruíbe e adjacências com S.S.Saga.
11h25 Intervalo
11h30 Observações sobre o mapeamento ufológico em Peruíbe e orientações para á pesquisa de campo
12h30 Encerramento.


NÃO PERCA:
Palestras
Vigília Ufológica
Roteiro Ufoturístico
Exposição de fotos e vídeos
Feira de Artesanato e Artes Plásticas
Livros e Revistas temáticas
E muito mais...

ENTRADA FRANCA
Informações e inscrições no site www.peruibe.sp.gov.br

Sua participação muito nos honrará.

MILENA BARGIERI
PREFEITA MUNICIPAL

Não se esqueça de declarar seu IMPOSTO DE RENDA!




Você está desanimado?
Sente-se sozinho e abandonado?
Está convencido de que ninguém se interessa mais por você?
Acha que ninguém está se importando se você ainda está casado ou já se separou?
Se seus filhos estão com você?
Você pensa que ninguém repara nos seus sucessos ou nos seus fracassos?
Ou que sua vida ou sua morte perderam o significado?
Você está enganado!
Existe, sim, alguém que se interessa MUITO por você e acompanha todos seus passos…

Mesmo que todos tenham te abandonado, a RECEITA FEDERAL permanecerá sempre pensando em você!
E SEMPRE CONTIGO!

Assunto entre LOIRAS...








terça-feira, 13 de abril de 2010

Schagen - HOLANDA, réplica Arca de Noé

Construção da Réplica da Arca de Noé aberta ao público em Schagen, Holanda.

Um atrativo turístico na escala exata fornecida pela Bíblia.

A maciça porta central no lado da Arca de Noé foi aberta para a primeira multidão de curiosos moradores da cidade para contemplar a maravilha. Essa replica da Arca bíblica foi construída pelo criacionista holandês Johan Huibers como uma expressão de sua fé na verdade literal da Bíblia.

A arca possui 150 côvados (78,6 m) de comprimento, 30 côvados (15,72 m) de altura e 20 côvados (10,48 m) de largura. Corresponde a três quartos do comprimento de um campo de futebol e à altura de uma casa de 3 pavimentos.

Tamanho em escala real de modelos de girafas, elefantes, leões, crocodiles, zebras, bisões e outros animais saudam os visitantes ao chegarem no porão principal.

Empreiteiro por profissão, Huibers construiu a arca com cedro e pinho. Estudiosos da Bíblia debatem que tipo de madeira teria sido exatamente a usada por Noé.

Huibers executou seu trabalho a maior parte com suas próprias mãos, usando ferramentas modernas e ocasionalmente com ajuda de seu filho Roy. A construção começou em maio de 2005. No tombadilho (deck superior) descoberto – não completamente pronto em tempo para a inauguração – surgirá um zoológico para crianças, com filhotes de ovelha, pintinhos, cabritinhos e um camelinho.
Visitantes do primeiro dia ficaram estupefatos. “Isso é uma compreensão do passado”, disse Mary Louise Starosciak, que ocorreu de estar pedalando em sua bicicleta com seu marido durante suas férias quando eles viram a arca surgindo na paisagem.

“Eu conhecia a história de Noé, porém não imaginava que o barco fosse tão grande”. Há espaço suficiente perto da quilha para um cinema de 50 cadeiras onde as crianças podem assistir a um video que conta a história de Noé e sua arca. Huibers, um homem cristão, disse esperar que o projeto renove o interesse no cristianismo na Holanda, onde a frequencia às igrejas tem caido dramaticamente nos últimos 50 anos.

"Se você precisa de ajuda, peça a Deus. Se não precisa, agradeça a Deus"... 'Certamente que a bondade e a misericórdia me acompanharão todos os dias de minha vida; e habitarei na casa do Senhor para sempre .' Salmo 23:6. Quando não sobra mais nada a não ser Deus, é aí quando você descobre que Deus é tudo o que você precisa. Viva hoje o mais plenamente possível porque o amanhã não é garantido.

"Agora que estou velho e grisalho... dá-me tempo para contar a esta nova geração (e a seus filhos também) acerca de Teus poderosos milagres". Salmo 71:18.

Referência: http://newsblaze.com/story/20080919073434zzzz.nb/topstory.html