sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Irmãos MARX

Os Irmãos Marx foram um grupos de irmãos comediantes, que fizeram, teatro, cinema e televisão. Eram Chico (Leonard Marx, 22mar1887 - 11out1961), Harpo (Adolph Arthur Marx, 23nov1888 - 28set1964), Groucho (Julius Henry Marx, 2out1890 - 19ago1977), Gummo (Milton Marx, 23out1892 - 21abr1977), e Zeppo, (Herbert Marx, 25fev1901 - 30nov1979). Outro irmão, Manfred, nasceu em janeiro de 1886 mas morreu na infância em 17jul1886. Nascidos em Nova Iorque, os Irmãos Marx eram filhos de imigrantes judeus. A mãe, Minnie Schoenberg, da Alemanha, e o pai, Samuel "Frenchie" Marx (nascido Simon Marrix), vindo da Alsácia, região da França. Eles mostraram talento musical desde a infância. Harpo, especialmente, podia tocar vários instrumentos, inclusive a harpa, que ele tocou com frequência em filmes. Chico foi um excelente e histriônico pianista, e Groucho tocava o violão. Começaram no vaudeville, quando seu tio Al Shean já atuava, como parte da dupla Gallagher and Shean. A estreia de Groucho foi em 1905, como cantor. Em 1907 ele e Gummo cantavam juntos com Mabel O'Donnell no trio The Three Nightingales. No ano seguinte Harpo se tornou o quarto Nightingale (rouxinol em português). Em 1910 o grupo incluiu a mãe dos Marx e uma tia, Hannah, e mudou para The Six Mascots. Certa noite, em um teatro de Nacogdoches, Texas a apresentação foi interrompida pelos gritos vindos de fora por causa de uma mula descontrolada. A plateia correu para fora a fim de ver o que estava acontecendo e quando retornou, Groucho, enfurecido com a interrupção, disse que "Nacogdoches está cheia de baratas" e outras coisas. Em vez de se enfurecer, a plateia gargalhou e depois a família considerou a possibilidade de investir no potencial cômico da trupe. Progressivamente, as ações se desenvolveram do canto com comédia incidental ao esquete passado em uma sala de aula, com Groucho como professor e os outros como alunos. Gummo lutaria na Primeira Guerra Mundial "Qualquer coisa é melhor que ser ator!" Zeppo o substituiria nos anos finais do vaudeville, até a Broadway e depois nos filmes na Paramount. Nesta época, os irmãos, agora The Four Marx Brothers, começaram a desenvolver seu peculiar tipo de comédia e a desenvolver seus personagens. Groucho começou a usar seu bigode pintado; Harpo, a usar buzinas de bicicleta e nunca falar (Harpo não era mudo), Chico, a falar com um falso sotaque italiano, desenvolvido em campo com os desordeiros da vizinhança. Nos anos 20 os Irmãos Marx se tornaram um dos grupos teatrais favoritos nos Estados Unidos. Com seu aguçado e bizarro senso de humor, satirizaram instituições como a alta sociedade e a hipocrisia humana. Sob a gerência de Chico e a direção criativa de Groucho, o vaudeville dos irmãos os tornou famosos na Broadway. Os Gênios da Pelota de Norman Z. McLeod, Horse Feathers, EUA, 1932, 68 min Comentário: Os Gênios da Pelota é uma das melhores comédias dos Irmãos Marx junto a Diabo a Quatro(1933) e Uma Noite na Ópera (1935), temos no enredo as hilariantes e cartunescas gags visuais, os trocadilhos de Chico e Groucho, os números musicais com Chico no piano e Harpo na Harpa, e Groucho canta e toca violão em uma das grandes cenas do filme ao lado da belíssima Thelma Todd. Abaixo coloco a sinopse oficial do filme e algumas cenas comentadas. Sinopse: O professor Quincy Adams Wagstaff (Groucho Marx) acaba de ser nomeado o diretor da faculdade Huxley. Seu filho Frank (Zeppo Marx), que está mais interessado em namorar do que estudar, sugere que ele incentive o time de futebol americano da escola. Tentando ajudar, o filho diz para o pai que os melhores jogadores do país costuma se encontrar em um bar próximo à faculdade. Quando o professor chega lá, contrata dois esquisitões (Chico e Harpo Marx) achando que são ótimos esportistas. Essa dupla fará de tudo - menos jogar futebol. ELENCO Groucho Marx - Prof. Quincey Adams Wagstaff Harpo Marx - Pinky Chico Marx - Baravelli Zeppo Marx - Frank Wagstaff Thelma Todd - Connie Bailey David Landau - Jennings Edgar Dearing - Garçon Theresa Harris - Laura Reginald Barlow - Presidente Sheila Bromley - Recepcionista Robert Greig - Prof. de Biologia Florine McKinney - Peggy Carrington Nat Pendleton - MacHardie James Pierce - Mullen Ben Taggart - Oficial de Polícia CENAS DO FILME 1 - A Senha é Swordfish: Groucho e Chico brincam com as palavras nas habituais gags verbais que eles utilizam em seus filmes. 2 - Guerra de Canudinhos: Chico, Groucho e Harpo terminam a aula de anatomia com uma guerra de canudinhos. 3 - Trocadilho com a palavra "Seal" que significa tanto selo quanto foca em inglês. 4 - Chico toca piano para bela atriz Thelma Todd. Os Irmãos Marx no Circo de Edward Buzzell, At the Circus, EUA, 1939, 87 min Comentário: A anarquia dos irmãos Marx, Groucho, Chico e Harpo desta vez ganha literalmente o palco circense, eles tentam ajudar o proprietário de um circo chamado Jeff Wilson, interpretado por Kenny Baker, que tem seu dinheiro roubado por um vigarista com o qual tinha uma dívida. O filme é cheio de piadas nonsense e como sempre, temos os números musicais de Chico tocando piano e Harpo na Harpa, os trocadilhos, as gags visuais e bons números musicais com destaque para "Lydia the enciclopedia" encabeçado pelo genial Groucho Marx. Neste aqui há também a atuação de Margaret Dumont (1882-1965), que fez dupla cômica com Groucho em várias comédias sempre servindo de piada para seus insultos cômicos. Sinopse: Proprietário de circo deve dinheiro a vigarista, que tem como objetivo roubar o negócio. Prestes a quitar a dívida, o dinheiro desaparece, e os tresloucados irmãos são convocados para resolver o problema. Um Dia nas Corridas de Sam Wood, A Day at the Races, EUA, 1937, 111 min Comentário: Das comédias que já vi dos irmãos Marx até o momento esta é a mais maluca e nonsense de todas, são várias sequências estrambólicas de gags visuais das quais destaco as seguintes: A cena em que Tony, personagem de Chico Marx vende livros para o Dr. Hackenbush, papel de Groucho Marx; a cena em que Harpo quebra o piano e começa a tocar sua harpa, a sequência de quiproquós que Harpo e Chico aprontam para avisar o Dr. Hackenbush que a loura com quem ele dançara na festa está tentando armar-lhe uma cilada; a cena em que o trio tenta impedir que o médico examine a Senhora Upjonh, papel da excelente Margarete Dumont, parceira de Groucho em vários filmes e a sequência final no Hipódromo para colocar o cavalo Hit Hat na corrida e assim salvar o sanatório de Judy, papel de Maureen O'Sullivan (1911-1998), que estava à beira da falência. A direção ficou a cargo de Sam Wood (1883-1949), o mesmo do também excelente Uma Noite na Ópera (1935). CENA Nesta cena abaixo Harpo e vários dançarinos e músicos negros fazendo um dos números musicais do filme. Uma Noite na Ópera de Sam Wood, A Night at the Opera, EUA, 1935, 96 min Comentário: Já escrevi em outros comentários dos filmes dos Irmãos Marx postados neste blogue que acho Groucho Marx um gênio da comédia, e agora entendo porque Uma Noite na Ópera está sempre cotado entre os melhores filmes de comédia já realizados e entra sempre em listas dos melhores filmes norte-americanos. O trio composto por Groucho, Chico e Harpo está simplesmente impossível nesta comédia maluca cheia de estripulias e piadas nonsense. Há duas cenas antológicas, a cena da multidão que se junta numa cabine de navio e a cena final com Harpo fazendo malabarismos no teatro de ópera. Primeiro filme dos Irmãos Marx na Metro e também o primeiro sem Zeppo Marx, que fazia o galã nos filmes anteriores, sentindo-se inútil frente aos irmãos acabou deixando o cinema após Diabo a Quatro. ELENCO Groucho Marx (Otis B. Driftwood) Harpo Marx (Tomasso) Chico Marx (Fiorello), Kitty Carlisle (Rosa Castaldi) Walter Woolf King (Rodolpho Lassparri) Sig Rumann (Herman Gottlieb) Allan Jones (Ricardo Baroni) Margaret Dumont (Mrs. Claypool) Diabo a Quatro de Leo McCarey, Duck Soup, EUA, 1933, 70 min Comentário: Terceiro filme que assisto protagonizado pelos Irmãos Marx , este que é o último filme com a participação de Zeppo Marx, que declarou após Diabo a Quatro que não faria mais filmes, isto ocorreu devido à péssima recepção que a sátira dos ditadores e das guerras encenada em Diabo a Quatro teve com o público, ficando apenas o trio Groucho (1890-1977), Chico e Harpo nos trabalhos posteriores. Dos três vistos até aqui, Os Galhofeiros (1930), A Grande Loja e este Diabo a Quatro continuo ainda admirando mais a performance de Groucho em Os Galhofeiros, na pele do hilariante Capitão Spaulding, e como Musical, acho A Grande Loja (1941) melhor que os outros dois. Em Diabo a Quatro fica o melhor roteiro e as duas cenas clássicas, uma que envolve Harpo fingindo ser Groucho enquanto este se olha no espelho e a cena dos chapéus envolvendo Chico (1887-1961), Harpo (1888-1964) e Edgar Kennedy (1890-1948), o vendedor ambulante careca. Diabo a Quatro é considerado por muitos críticos como o melhor filme dos irmãos humoristas e o fato se deve em boa parte à polêmica que o filme gerou na época, foi fracasso de bilheteria e fez com que a Paramount revogasse o contrato com os humoristas e dizem que o ditador italiano Benito Mussolini proibiu a exibição do filme na Itália por ter visto a obra como uma afronta pessoal. Após encerrar o contrato com a Paramount eles se dirigiram até Hollywood e assinaram contrato com a MGM que produziu outro clássico Uma Noite Na Ópera (que espero ver em breve) e também Um dia nas Corridas. Para finalizar este breve comentário quero dizer que cada vez mais sinto vontade em ver todos os filmes que puder destes talentosos humoristas e claro, Groucho Marx era gênio, e ver um artista genial em cena é sempre muito bom. Personagens: Chicolini(Chico Marx), Tenente Bob Roland (Zeppo Marx), Rufus T. Firefly (Groucho Marx) e Pinky (Harpo Marx) A Grande Loja de Charles Reisner, The Big Store, EUA,1941, 83 min Comentário: Esta é apenas a segunda comédia que eu assisto com os famosos irmãos Marx, a primeira foi Os Galhofeiros (1930), que vi ano passado, uma pena não ter o tempo que gostaria para ver mais e mais filmes, e claro, mais filmes deste talentoso grupo de atores, músicos e artistas circenses que eram os irmãos Marx. Fiz algumas anotações enquanto via o filme e selecionei alguns momentos hilariantes, como a primeira aparição de Groucho encenando para uma cliente que era um detetive super ocupado e procurado e a rocambolesca cena final com Groucho, Harpo e Chico fugindo do vilão com a foto incriminadora. Além disso, fui pesquisar os trechos dos poemas citados por Groucho para a personagem da atriz Margaret Dumont (1882-1965) e a que ela recita para Groucho em certo momento do filme que podem ser observados nesta postagem lá embaixo. Outra curiosidade, há uma cena externa na qual aparece um cinema com o filme O Rei da Alegria (Strike up the band) com Mickey Rooney e Judy Garland no elenco. Abaixo selecionei também um dos momentos mais legais do filme, a performance de Virginia O'Brien (1919-2001) cantanto "Rock-a-bye Baby" em um dos números musicais de A Grande Loja e o número musical maior do filme em termos de figurinistas, com Groucho cantando "Sing While You Sell". Este foi o último filme dos Irmãos Marx com a Metro Goldwyn Meyer, e também a última vez que Groucho e Margaret Dumont atuaram juntos. CURIOSIDADES Groucho recita o trecho do poema She Walks in Beauty do poeta inglês Lord Byron (1788-1824) para a personagem Martha Phelps, interpretada por Margaret Dumont. She walks in Beauty, like the night Of cloudless climes and starry skies (...); Martha recita um trecho do poema The Revolt Of Islam do poeta Percy Bisshe Shelley (1792-1822) VII Thou Friend, whose presence on my wintry heart Fell, like bright Spring upon some herbless plain ELENCO Groucho Marx - Wolf J. Flywheel Harpo Marx - Wacky Chico Marx - Ravelli Tony Martin - Tommy Rogers [1912] Virginia Grey - Joan Sutton Margaret Dumont - Martha Phelps Douglas Dumbrille Mr. Grover [Vilão] Os Galhofeiros, Animal Crackers, EUA, 1930, 97 min. Direção: Victor Heerman Roteiro: Morrie Ryskind - George S. Kaufman, Bert Kalmar e Harry Ruby. Comentário: Um clássico dos irmãos Marx, segundo filme sonoro da carreira destes humoristas americanos que fizeram grande sucesso entre os anos 30 e 50. As piadas são às vezes ingênuas, de um humor bem pastelão e às vezes construídas com grande poesia visual. Este Animal Crackers foi dirigido por Victor Heerman com roteiro escrito por Morrie Ryskind baseado em peça escrita por ele próprio juntamente com George S. Kaufman, Bert Kalmar e Harry Ruby. A trama inicia quando o grande explorador, o capitão Spaulding, interpretado pelo genial Groucho Marx, volta para a África e vai a uma festa de gala oferecida pela senhora Rittenhouse, papel de Margaret Dumont. Durante a festa um valioso quadro é roubado, e o Capitão Spaulding juntamente com o lunático Professor (Harpo) e o pianista Ravelli (Chico), tentam recuperá-la. Uma cena que acontece logo no inicio com Groucho cantando "Hello, I Must Be Going" pode ser ouvida no início do filme de Woody Allen Tudo pode dar certo (2009). Elenco / Personagens Groucho Marx - Captain Spaulding Harpo Marx - O Professor Chico Marx - Signor Emanuel Ravelli Zeppo Marx - Horatio Jamison [também faz uma cena como Capitão Spaulding] Margaret Dumont - Senhora Rittenhouse Lillian Roth - Arabella Rittenhouse Louis Sorin - Roscoe W. Chandler [O pintor] Hal Thompson - John Parker Margaret Irving - Senhora Whitehead Kathryn Reece - Grace Carpenter Robert Greig - Hives [O mordomo] Edward Metcalf - Inspetor Hennessey Monkey Business (1931) Os espetáculos dos Irmãos Marx se tornaram populares quando Hollywood fez a mudança do cinema mudo para o cinema falado. Os irmãos fizeram um contrato com a Paramount e começaram uma nova fase em sua carreira: a dos filmes. Horse Feathers (1932) (Os Reis da Pelota, em português), no qual satirizaram o sistema universitário americano, foi o filme mais popular até então e ganhou uma capa na revista Time. O último filme na Paramount, Duck Soup (1933) (Diabo a Quatro, em português), dirigido por Leo McCarey, é considerado por muitos o melhor: é o único na lista do American Film Institute dos filmes do seculo. Na época o público não foi receptivo à sátira dos ditadores e das guerras. Depois desse filme, Zeppo declarou que não faria mais filmes. Os três remanescentes se mudaram para a Metro Goldwyn Mayer (MGM), e, seguindo a sugestão do produtor Irving Thalberg, decidiram alterar a fórmula dos filmes subsequentes. No restante de seus filmes, a comédia misturar-se-ia com romantismo e números musicais não-cômicos. Apenas os cinco primeiros são considerados geniais em sua forma. O primeiro filme que os Irmãos fizeram com Thalberg, foi A Night at the Opera (1935), que fez muito sucesso, seguido por A Day at the Races (1937). Entretanto, durante um tiroteio em 1936, Thalberg morreria, e sem ele, não haveria alguém que os protegesse e ajudasse na MGM. Após uma curta experiência na RKO (Room Service, 1938), os Irmãos Marx fizeram três filmes razoáveis antes de sair da MGM, At the Circus (1939), Go West (1940) e The Big Store (1941). Para enfrentar o problema das dívidas de jogo de Chico, os Irmãos Marx fizeram outros dois filmes, A Night in Casablanca (1946) e Love Happy (1949), ambos produzidos pela United Artists. Eles trabalharam juntos depois, em cenas diferentes, em um filme considerado ruim, The Story of Mankind (1957). Depois, houve especial de televisão, The Incredible Jewel Robbery em 1959. Chico e Harpo fizeram, às vezes juntos, algumas aparições teatrais e Groucho começou uma carreira de apresentador, de 1947 até meados dos anos 60, no programa You Bet your Life. Também escreveu livros autobiográficos: Groucho and Me (1959) e Memoirs of a Mangy Lover (1964). Em 16jan1977, Os Irmãos Marx colocaram seu nome na Calçada da Fama. Os Cocoanuts (1929) Filmes com os quatro irmãos: Humor Risk (provavelmente de 1921), nunca lançado, possivelmente perdido The Cocoanuts (1929), produzido pela Paramount Animal Crackers (1930), produzido pela Paramount The House that Shadows Built (1931), Paramount Monkey Business (1931), Paramount Horse Feathers (1932), Paramount Duck Soup (1933), Paramount Filmes somente com Harpo, Chico e Groucho: A Night at the Opera (1935), MGM A Day at the Races (1937), MGM Room Service (1938), RKO At the Circus (1939), MGM Go West (1940), MGM The Big Store (1941), MGM A Night in Casablanca (1946), United Artists Love Happy (1949), United Artists The Story of Mankind (1957)

A Origem dos Filhos das Estrelas

O Cosmos é uma fusão de energias num determinado ponto do Universo que gera diferenças de potencial, criando, a partir de um núcleo, divisões chamadas dimensões ou centros de energias de um Universo em formação. Em cada divisão temos uma dimensão e em cada dimensão um aglomerado de Universos que, por a sua vez, geram mundos nos 4 estados da matéria (gasoso, liquido, plasma e matéria). A estes mundos podemos chamar de planetas. Locais onde a vida irá se formar nos seus estados mais primitivos, crescendo para estados mais evoluídos. Nestes campos de experiências, as Centelhas Divinas, consciências em evolução, vêm habitar para seguir os seus processos de crescimento, para se tornarem consciências maiores, como minerais, vegetais, animais, seres humanos, seres cósmicos, mestres cósmicos, anjos, arcanjos e Deuses de um Quadrante Cósmico. O processo todo leva um tempo infinito e este Deus cósmico vai crescendo em expansão e experiências, gerando, assim, sistemas siderais, mundos dimensionais e físicos. Neste processo de expansão ocorrem os Big Bang cósmicos, criando fragmentos de matéria, Nebulosas, Estrelas e Constelações criando dimensões paralelas e mundos sólidos com possibilidade de vida, tal como a conhecemos. Neste momento do processo de crescimento, o próprio Deus se divide em pequenos fragmentos... Centelhas Divinas que são então espalhadas pelas 12 dimensões para que haja vida e consciências pensantes inteligências individuais autoconscientes de serem parte de algo maior, mas também cientes de serem um ser único em si mesmo. A partir deste momento as hierarquias criadas por este próprio Deus, Arcanjo, começam uma caminhada evolutiva até o topo do rede - moinho cósmico, gerando, assim, uma corrente de energia que alimenta e nutre de consciência de luz este ser em crescimento do qual a sua própria hierarquia é ele mesmo. Os cientistas da Terra já descobriram que cada buraco negro é um portal para outro Universo, e que o que gerou este buraco negro foi uma energia gigantesca que se auto-implode abrindo uma fenda no cosmo e migrando para outro lugar do Universo. Os buracos negros são portais que estes Deuses em formação usam para se deslocarem para outro lugar cósmico. Podemos dizer que tudo tem um princípio, um meio e um fim, mas este fim é, na verdade, a transformação de uma energia para outro tipo maior de energia. Nada se perde... tudo se transforma. UNIVERSO DO ARCANJO MIKAEL MIKAEL representa a energia da luz geradora de toda vida neste quadrante do Universo. É o Deus de nosso Sol Central... o Deus de nosso Universo da Via Láctea. O Deus de nosso Sol Central se localiza próximo ao Sol Central de Alcione, nas proximidades da Constelação das Plêiades. A vida foi gerada através do processo de vivência dimensão a dimensão fomos evoluindo de dimensões maiores próximos do núcleo descendo, criando matéria e expandindo para manter domínio sobre as experiências em mundos da matéria. Uma civilização foi se formando uma raça foi-se expandindo por todo o quadrante... LIRA Eram extremamente avançados tecnologicamente e espiritualmente. Um grupo de Lirianos foi enviado em missão para uma Galáxia mais distante numa das suas naves de Luz. Era um outro quadrante uma outra dimensão. FORMAÇÃO DAS RAÇAS O objetivo da missão era formar uma nova raça num novo lugar. Esta nova raça seria a fusão de energias positivas e puras de LIRA e as negativas do novo local gerando uma nova vida que iria substituir a raça ancestral. Foram geradas cinco raças brilhantes. Os nomes originais são outros, mas foram depois conhecidas aqui na Terra como: Draco, Órion, Antares, Arcturus e Plêiades. •DRACO foram os primeiros a formar estruturas físicas sólidas. •ORION definiu a sua essência com mutantes que absorviam o conhecimento e nele experimentavam genéticas diferentes, e aplicavam tudo em si mesmos. Algumas raças Orianas chegaram a ser extintas por causa dessas experiências. •ANTARES trouxe o padrão emocional. •ARCTURUS assumiu a responsabilidade pelo portal da vida os chacras reencarnatórios. •PLEIADES trouxe a busca dos conceitos de equilíbrio e propagação da energia feminina. É raça mais próxima dos Lirianos. Começou a haver problemas entre essas raças, cuja pureza ficou ameaçada pelas disputas existentes o plasma vital já não mais irradiava energias subtis. Lúcifer foi então encarregado de ajudar essas cinco raças de acabar com o conflito. Os Lirianos originais já tinham retornado em Luz à sua dimensão já tinha cumprido a sua missão. Lúcifer buscava soluções para resolver o problema destas raças para que elas prosseguissem o seu caminho de colonização de outros mundos. Lúcifer passou a ser venerado pela facilidade com que administrava todos os quadrantes desta Galáxia. Passou a aplicar um novo padrão de relacionamento com os povos da 5D a contra-gosto de alguns Arcanjos que achavam Lúcifer compassivo demais pois as Leis Cósmicas deveriam ser melhor aplicadas. Lúcifer revolucionou a cultura das civilizações eliminando por completo a lembrança dos Lirianos, assim dominando por completo as novas gerações, tendo o controle total de todo o quadrante. Estamos falando de seres que controlavam o tempo e espaço. Tendo passado milhares de anos, Satã - o representante de Lúcifer - era considerado um Deus naquela Galáxia, pois Mikael era agora considerado um Deus do passado um Deus dos Lirianos. Foi neste momento - em que a pressão sobre estes mundos para a submissão completa ao domínio de Satã, cujo império crescia e se chamava de Satânia – que começaram a aparecer raças inconformadas opondo-se a esta dominação que dava conhecimento mas controlava demais a vida dos seres e seus caminhos evolutivos. Neste momento, uma das raças parte em protesto, com a intenção de se desligar do cinturão para formar um novo grupo de ação noutro lugar do Universo. Como mediadora, buscava solucionar a pressão do Império de Satânia sobre eles. Após varias tentativas de um acordo e negociações, foi então que o comandante Jeová conseguiu reunir o seu povo em naves após duras penas e no meio de uma batalha, saindo-se vitorioso, se desligou do domínio do Império Satã. Jeová era um dos últimos comandantes ligados à hierarquia dos Lirianos, ligados ao Arcanjo Mikael. Neste momento o Arcanjo Mikael, e os demais Arcanjos com o consentimento de DEUS lançaram o seguinte manifesto: Infelizmente, Lúcifer, com a sua boa intenção, mas com um pouco de ego, foi tolerante demais com Satã, permitindo o controle... a formação de um império. Esta civilização paga o erro de confiar num ser único, e sofre por abandonar a sua Centelha Divina e deixar-se guiar por uma só Centelha, a qual, por receber energias altas demais, quis retornar à sua condição original antes do tempo de amadurecimento, gerando assim uma escala de sofrimento ao criar o sentimento de egoísmo, o que leva ao sentimento de separatismo da realidade cósmica, ao caminho do rancor, da tristeza, abandono e finalmente ao ódio e autodestruição. Com estes atos estas raças passam, como parte minha e do meu aprendizado sobre mim mesmo, a gerar a desagregação de mim mesmo, a individualidade que se reconecta a mim se for pura na sua essência, mas se auto destrói se for centralizada em si. Com isto, nas leis do cosmos que fazem parte de mim e eu sendo a lei, a lei de ação e reação foi gerada. A causa gera um efeito. A ação de negar a sua Centelha Divina gera o esquecimento dela mesma e da sua realidade divina, até que haja a pureza e o vazio necessários para a reconexão comigo. A partir desta ação todas as raças geradas a partir desta, e suas subseqüentes nas dimensões abaixo, irão passar pelo processo de esquecimento de quem são, até reativarem a sua Centelha Divina e voltarem em consciência a mim. A estas raças futuras restará absorverem conhecimentos passados por mestres cósmicos, enviados com a missão de prepararem o despertar de cada Centelha Divina para que a minha presença lá, se faça real e possível. Lúcifer sentiu-se culpado e, com o ego ferido se auto-baniu da participação no Conselho dos Arcanjos passando a controlar o seu império, junto com Satã, o seu representante que já havia controlado quase todas as raças daquele quadrante. Foi neste instante cósmico que um grupo chamado de Confederação de Órion coordenado por seres das cinco raças, com o apoio do Comandante Pleiadiano Jeová, formaram uma Aliança entre as raças para eliminarem o poder de Satã. Sentindo que poderiam sofrer sérias baixas, a nova Aliança recorreu aos Mestres Cósmicos para que pedissem apoio aos Seres Angelicais, pois tratava-se da possibilidade de extinção de, pelo menos, 3 raças da Aliança, uma vez que o poder de Lúcifer e Satã tinha aumentado por ter conseguido o apoio de alguns grupos de anjos rebelados. Arcanjo Mikael convocou das dimensões superiores um Ser de muita Luz. Com o apoio do Arcanjo Gabriel este Ser de Luz conseguiu expulsar e exilar Lúcifer noutro lugar distante da Galáxia. Lúcifer foi condenado a ficar exilado num outro lugar mais afastado da Galáxia, até ser perdoado e voltar a viver junto com os demais Arcanjos. Este ser que foi chamado por Mikael, representa o principio positivo do Ser Interior a nossa Centelha Divina o nosso Eu Superior a nossa Presença Divina EU SOU. O seu nome cósmico é ASTHAR SHERAN. Este cenário aconteceu na quinta dimensão, onde o tempo passa mais rápido. Este processo segue como um eco, repetindo-se em todas as outras dimensões inferiores. As mesmas lutas continuam a ser travadas. Os padrões são bem claros, o conservadorismo extremo gera impérios expansionismo domínios. Só o vazio interno nos leva à neutralidade ao encontro conosco mesmo. Neutralidade é ir aprendendo com a vida sem forçar nada ouvir a voz interior a nossa Presença Divina EU SOU... O Santo Ser Crístico que habita o nosso coração a nossa conexão com DEUS PAI/MÃE. Assim, com o Comandante Pleiadiano Jeová que foi semeador de vários mundos. Órion e Draco também fizeram as suas incursões pelo Universo. Na 4D as raças seguem o seu curso evolutivo gerando novas raças. Os Sirianos geraram raças bravas e valentes de navegadores cósmicos, como os Venusianos e os seres de Marte. Uma característica marcante nestas raças é a ligação entre elas pelo fluxo de pirâmides em todos os planetas. As mesmas pirâmides são encontradas na Terra, Vênus e Marte. Quando estas raças novas e as cinco raças-raiz iniciaram a colonização de planetas da 4D, precisaram de uma estrutura física mais forte e de constituição cristalina mas densa e sólida. Foi nesta hora que os seres de Vega contribuíram para este fim, com formação de genéticas bem desenvolvidas. Na 4D também houve ajudas espirituais ou energéticas das Mônadas-Mãe, pois elas são sempre presentes e constantes na criação de novas vidas. Além da migração das cinco raças anteriores para este quadrante em poderosas naves assim como a vinda dos seres de Sírios que, na fusão com as raças mais puras como os Pleiadianos e os Arcturianos deram origem aos Tauceti e aos Eradanus. Outras raças foram aparecendo da formação de Órion e Antares, como os seres de Procyon, que depois deram origem a uma nova Ordem Espiritual que se estenderia por todas as suas colônias. Há ainda o caso dos seres de Órion que, tendo sido escravos de raças Orianas, ao alcançarem a sua liberdade buscavam lugar para firmar a sua nova e pequena população - os Zeta Reticuli, que quer dizer, gerados de uma célula ou retículo celular que, na verdade, são clones com consciência grupal. Então na sequencia de crescimento das raças de 4D temos as novas 7 raças: •Sírios A e B, Vênus, Marte •Tauceti - Eradanus •Plêiades •Arcturos - Antares •Procyon •Vega •Rigel - Órion - Zeta Reticuli Toda estas raças são descendentes da 7D e 6D, sendo que os Sirianos trazem também uma origem paralela com os Lirianos. Há um grupo de seres Pleiadianos que também migrou de dimensões maiores sem passar por Lira. Os Veganianos também têm uma linhagem mais direta da fonte de origem. As raças da 4D seguiram o curso evolutivo buscando as suas características individuais e a perda da consciência com o Todo, gerando uma forte identidade individual - o Ego. Novamente aconteceram conflitos. Era novamente a geração de medos ou impérios de força e controle. No seu processo de expansão, estas raças deram origem a 12 raças brilhantes, as quais se espalharam pelo Universo de 3D, ampliando ainda mais o horizonte de possibilidades, enfrentando as dificuldades dos planos mais densos cobrindo ainda mais as membranas plasmáticas do cérebro dessas raças gerando mais esquecimento de desagregação da Fonte Original. Na 3D, novas raças lutaram para se auto-afirmarem fugindo dos padrões geradores de tanto medo, sofrimento e ódio. Neste quadrante do Universo de 3D floresceram muitas virtudes e características, materializadas pela densidade deste plano. A partir das 7 raças da 4D, apareceram mais cinco raças totalizando 12 raças... as 12 tribos: 1. Sírios B 2. Sírios A (Marte) 3. Tauceti Eradanus 4. Vênus (Marduk) 5. Plêiades 6. Antares 7. Arcturos 8. Procyon 9. Vega 10. Rigel 11. Draco 12. Órion (Zeta Reticuli). Foi na 3D que surgiu a intenção de que, nos próximos mundos a serem colonizados, se gerasse um novo ser fundamentado no padrão racial operante, uma raça de seres puros com o melhor de todas as raças, o elo entre todas as raças - o ADAM, o elo inicial. Durante a formação da estrutura genética da raça atual, outras raças vieram para cá como missionários para cumprir missões de apoio e renovar o contingente de seres de manutenção das raças intraterrenas, marítimas e de bases fixas próximas da Terra. Os intraterrenos: Laquins, Tot, Betamix e Lomax, são responsáveis por inúmeras missões de cura do planeta e das hierarquias de pessoas ligadas a eles. Algumas pessoas que estão despertando sabem que já estiveram em cidades abaixo do solo e que eram pessoas diferentes. São lembranças de uma vida entre estes povos guardiãs de Gaia - a Mãe Terra. Os seres aquáticos também têm várias classificações e funções assim como os Reptilianos, os Auananos, os Aqualux (descendentes dos Atlantianos/Lirianos e dos Sirianos que estiveram aqui há muito tempo atrás). Nos mares e nos labirintos profundos da crosta da Terra existem verdadeiras cidades, nas quais as suas naves antes de entrar se desmaterializam, entram na Terra e voltam a materializar-se. Seres de outras raças só tiveram permissão para vir em forma de missionários, a partir de 10.500 AC quando do término da construção da Grande Esfinge, marcando a era de Leão. A Confederação dos Planetas autorizou um plano de ação para despertar os outros seres extraterrestres adormecidos que nasceram aqui, mas não conseguiam sair do código de sequência de vidas... o ciclo cármico da Terra. Uma segunda equipe viria em emergência a esta primeira que, ao renascer, se esqueceu da missão, pois a densidade planetária é muito alta na Terra. Esta segunda missão veio há 4.000 AC e é o grupo de seres mais despertos, pois já vinham prevenidos para não passarem pela mesma experiência do grupo anterior. Além das 12 raças raiz que formaram o DNA da raça original da Terra, podemos citar ainda: Capela, Andrômeda, Capricórnio, Canopus, Pegasus, Ganimedes, Orfus, Humus, Altair. A CONFEDERAÇÃO DOS PLANETAS é um grupo de seres físicos e não físicos de muitos reinos que se unem para alguns propósitos: - Despertar a humanidade. - Evitar um número crítico de explosões nucleares na Terra, que pode causar uma fenda na estrutura do tempo/espaço afetando a vizinhança galáctica. A CONFEDERAÇÃO DOS PLANETAS não tem a intenção intervir ou de tirar qualquer pessoa da Terra. A raça humana é responsável por si própria... é o livre arbítrio. Do livro A ORIGEM DOS FILHOS DAS ESTRELAS (Antonio Rodriguez): É importante sabermos que existe uma experiência acontecendo na Terra. Nosso DNA é a somatória das características de outras raças muito antigas que estão vivendo em outras dimensões mais avançadas. Mas nós estamos aqui presos pelo carma pelo esquecimento e até mesmo por rebeldia. Esta experiência que estamos vivendo é muito, muito, muito importante e parece que está chegando ao fim de um enorme ciclo: 2012. Nós não podemos falhar... É hora de pararmos de olhar para o próprio umbigo e... trabalhar...