Um homem em seus 92 anos, baixinho, muito bem apresentavel e que se nota cuida bem de sua aparencia, está hoje mudando-se para um asilo de velhos. Sua esposa de 70 anos morreu recentemente, e ele foi forçado a deixar a sua casa. Depois de esperar algumas horas no hall do asilo, ele sorriu suavemente quando eu lhe disse que seu quarto já estava pronto. Enquanto caminhamos vagarosamente para o elevador, descrevi o seu pequeno quarto, inclusive o lençol pendurado na janela e que serve como cortina.
– Eu gosto muito dele, disse ele com o entusiasmo de um garoto de 8 anos que acabou de ganhar um novo brinquedo.
- Sr. Gagné, o senhor ainda nem viu o quarto, aguarde mais um pouco, estamos quase chegando lá.
- Isto não tem nada a ver, responde. A Felicidade é algo que eu escolho antes. Gostar ou não do quarto não vai depender dos móveis, ou da decoração - só dependerá do modo que eu decidir encará-lo. Já está decidido na minha cabeça que eu gosto do quarto. Esta foi uma decisão que tomei a cada manhã, ao despertar. Eu posso escolher. Eu posso levar meu dia na cama listando todas as dificuldades que tenho com partes do meu corpo que já não funcionam direito, ou posso me levantar e agradecer aos céus pelas partes que ainda estão em boas condições de funcionamento. Cada dia é como um presente, e enquanto eu puder abrir meus olhos, olharei para o novo dia, e para todas as lembranças felizes que construí ao longo da minha vida. A Velhice é como uma conta de banco. Você saca depois o que depositou durante todo o seu caminho.
Então, meu conselho é que deposites toda a felicidade que puderes na tua conta de banco das lembranças. Agradeço pela tua participação hoje ao creditares na minha conta estas lembranças felizes, mas eu continuarei nela a depositar... Lembre-se destas regras simples para a felicidade:
1. Livre seu coração do ódio.
2. Livre sua mente de problemas.
3. Viva simplesmente.
4. Dê mais.
5. Espere menos.
e quizeres, repasse esta mensagem….é pela maneira que nós tocamos uns aos outros com as verdades simples que se espalha a bondade no mundo. Quem sabe, o resultado será um milagre...
Alexandre, o Grande, que faz parte do sangue da Ilíria. Sir William Woodthorpe Tam, da Academia Britânica, considerado mundialmente como tendo escrito a obra definitiva sobre Alexandre, o Grande, afirma no parágrafo de abertura de seu livro "Alexandre o Grande", que "Alexander certamente tinha de seu pai (Filipe II) e, provavelmente, de sua mãe (Olymbia) Ilíria, albanês ou seja, sangue! "
Durante a visita de Rose Wilder Lane para a Albânia em 1921, resultando na publicação de Picos em 1923 seu livro de Shala, ela ouviu o seguinte, em vez de entregas extraordinárias da história oral albanesa sobre Alexandre, o Grande, a partir de um albanês mais velho:
Havia na época duas capitais do Reino Unido da Macedónia. Havia Pela, entre Salónica e Manastir, e não havia Emadhija, a capital da antiga, situada no vale que hoje é Mati (um platô, de alta fertilidade norte de Shkodra, perto da costa do norte da Albânia-ED). O pai de Alexandre, Filipe II teve grandes casas em ambos Pela e Emadhija, e antes de Leka i Madh nasceu, sua mãe deixou Pela e voltou para a capital original, Emadhija. Foi lá que Leka i Madhe nasceu, e lá Ele viveu até fora do berço e montou em um cavalo quando ele desceu Pela para ver seu pai, que veio da cidade para conhecer e ver seu filho pela primeira vez. Filipe II estava muito orgulhoso de seu filho, e seu orgulho levou à loucura de um rei bom e sábio. Ele disse que faria Leka i Madhe rei do mundo, e que estava bem o suficiente, mas ele pensado para ser o rei do mundo um homem deve ser mais culto do que ele próprio. Considerando que todos os homens velhos que assistiram as formas de o mundo saber que ser forte e implacável fará um homem poderoso, mas para ser aprendida faz um homem completo de sonhos e hesitações. Em seu orgulho e cegueira, Filipe II a enviada à Grécia para um albanês que aprendeu os caminhos dos gregos antigo, e que o homem deu ao menino, para ser ensinado livros. (A albanesa) nome era Aristóteles, e ele veio de uma família da tribo de Ajeropi, seu pai ter ido a uma aldeia na Macedônia e se tornou um comerciante lá. Ser rico, ele enviou seu filho, que gostava de pensamento e não da ação, para aprender as formas do grego antigo de pensar. E foi este homem que foi trazido por Filipe II a ensinar seu filho ."
Beacon Press, Boston, 1956
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