quarta-feira, 27 de abril de 2011
Meus vídeos Preferidos - Maria Cristina
epistemologia da comunicação
Bonsai - Harmonia e muita luz a todos!
Sinead O'Connor - A Roupa Nova do Imperador
Stand By Me | Playing For Change | Song Around the World
Dia da Terra: Dê uma mão Terra
Marisa Monte e Laurie Anderson-Enquanto isso
Grandes Mestres (Iman Maleki)
Porter - Surround me with your love
PRA QUEM NÃO SABE DO QUE SE TRATA espia aqui:
Barbatuques grupo de percussão corporal brasileiro gravado no Teatro Sao Pedro - SP em 2004
Edição de shows do Barbatuques (2003/2004) tocando "Faz Parte", "Barbapapa´s Groove" e um improviso em Botucatu - SP
é um melhor que o outro...
Edição antiga com imagens do show no Itaú Cultural. As músicas "Andando pela África", "Barbapapa´s Groove" e Não deu pra credita" estão no cd "Corpo do som"
Se não tiver tempo pra tudo, olha pelo menos esse:
Vídeos didáticos: Sobre a percussão corporal e primeiros passos:
Exercícios (pra desenvolver os ritmos - funk e samba, por exemplo):
Jogos (pra encerrar e usar tudo que se aprendeu):
terça-feira, 26 de abril de 2011
Ação Endógena e Exógena interpretada ao apocalipse
Na Calota polar da Groenlândia um pesquisador nota algo pertubador. Flórida, 2005, misteriosamente, uma praia se enche de criaturas mortas. Indonésia, 2004, um terromoto submarino gera um tsunami catastrófico e especialistas se preparam para algo ainda pior. Em 2008, pesquisadores se preparam para uma pandemia mundial mortífera. São sinais previstos na Bíblia? Estamos nos aproximando do fim? Estaremos vivenciando os sete sinais do Apocalipse?
Endógeno
Fenômeno ou processo geológico que se realiza no interior da Terra. Os agentes geológicos endógenos referem-se à interação de forças internas da Terra, tais como: aquecimento provocado por radioatividade; variações de pressão e temperatura provocadas por reações e recristalizações minerais para fases minerais mais ou menos densas com emissão ou absorção de calor o que leva a desequilíbrios densitométricos e poderosas movimentações de massas rochosas, magmas e fluidos no interior da Terra...
Alguns exemplos de fenômenos ou processos endógenos:
Formação de magma e sua intrusão formando rochas plutônicas e hipabissais;
Tectonismo, dobramentos, falhamentos e metamorfismo em áreas orogênicas;
Subducção;
Geração de abalos sísmicos (terremotos);
Soerguimentos e abatimentos da crosta.
Forças Endógenas- São forças do interior da Terra que alteram a paisagem.
Ex:Vulcanismo,terremotos, abalo sísmico.
Forças exógenas- São forças do exterior da Terra que alteram a paisagem.
Ex:Voçorocas,dunas de areia,taças...
Variável endógena: aquela que depende do próprio sistema e o condiciona.
Variável exógena: aquela que não depende do sistema em análise mas sim da sua envolvente e que o condiciona na mesma.
O Livro de Urântia - Os Sete Espíritos Mestres
(184.1) 16:0.1 Os Sete Espíritos Mestres do Paraíso são as personalidades primárias do Espírito Infinito. Neste ato criativo de auto-duplicação sete vezes, o Espírito Infinito matematicamente associativa esgotado as possibilidades inerentes à existência do fato de que as três pessoas da Trindade. Tivesse sido possível produzir um número maior de Espíritos Mestres, que teria sido criada, mas havia apenas sete possibilidades de associação, e apenas sete, inerente à três divindades. E isso explica por que o universo opera em sete divisões principais, e porque o número sete é basicamente fundamental na organização e administração.
(184,2) 16:0.2 Os Sete Espíritos Mestres surgir nos seguintes sete semelhanças, e derivar suas características individuais, incluindo:
(184,3) 16:0.3 1. O Pai Universal.
(184,4) 16:0.4 2. O Filho Eterno.
(184,5) 16:0.5 3. O Espírito Infinito.
(184,6) 16:0.6 4. O Pai e o Filho.
(184,7) 16:0.7 5. O Pai e o Espírito
(184,8) 16:0.8 6. O Filho e o Espírito.
(184,9) 16:0.9 7. O Pai, do Filho e do Espírito.
(184,10) 16:0.10 sabem muito pouco sobre a obra do Pai e do Filho na criação dos Espíritos Mestres. Aparentemente, eles foram trazidos à existência pela ação pessoal do Espírito Infinito, mas estamos claramente instruído que tanto o Pai e do Filho envolvidos na sua origem.
(184,11) 16:0.11 espiritual de caráter ea natureza desses Sete Espíritos do Paraíso são como um, em todos os outros aspectos da identidade, eles são muito diferentes, e os resultados da super-funções são tais que as diferenças individuais de cada um são claramente discerníveis. Todos os planos posteriores dos sete segmentos do grande universo, e no espaço exterior segmentos correlacionados até ter sido condicionada pela diversidade da diversidade espiritual diferente desses Sete Espíritos Mestres da supervisão suprema e final.
(184,12) 16:0.12 espíritos-guia tem muitas funções, mas desta vez a sua área específica é a central de monitoramento das sete super-universos. Cada Espírito Mestre mantém um focalizador vigor sede enorme que se move lentamente em torno da periferia do Paraíso, mantendo sempre uma posição de oposição ao superuniverso da sua supervisão imediata e no ponto focal no Paraíso do controle de potência e especialista em distribuição segmentar de energia. Limitando raios cada uma das convergem realmente super na sede no paraíso do Espírito Mestre supervisor.
1. Relacionamento com a Santíssima Trindade
(185,1) 16:1.1 O Criador Conjunto, o Espírito Infinito é necessário para uma completa personalização da Deidade trina dividido. Essa personalização tríplice da Deidade sétupla é inerentemente em posição de expressão individual e de associação, posterior, portanto, o plano para criar mundos habitados por seres inteligentes e potencial espiritual, devidamente expressiva do Pai, do Filho e do Espírito, a personalização do inevitável Sete Espíritos Mestres. Referimo-nos à personalização tríplice da Deidade como a inevitabilidade absoluta e, ao mesmo tempo que se referem à aparência das Sete Espíritos Mestres como uma inevitabilidade subabsoluta.
(185,2) 16:1.2 Embora os Sete Espíritos Mestres dificilmente sejam a expressão da Deidade tríplice retrato são a Divindade eterna sete vezes, com funções ativas e as associações dos três existentes para sempre da Divindade.Por meio desses Sete Espíritos, neles e através deles, o Pai Universal, o Filho Eterno eo Espírito Infinito, ou qualquer associação dupla, pode funcionar como tal. Quando o Pai, o Filho eo Espírito atuam em conjunto, podem trabalhar com o Espírito Mestre Número Sete, e fazem, mas não Trindade. Espíritos-guia representam coletivamente única e cada uma e todas as funções possíveis da Deidade, únicas e variadas, mas não coletiva, não aquelas da Santíssima Trindade. Espírito Mestre Número Sete não funciona pessoalmente com relação à Trindade do Paraíso, e é por isso que ele pode trabalhar como equipe para o Ser Supremo.
(185,3) 16:1.3 Mas quando o Mestre Sete Espíritos deixar seus sites individuais de poder pessoal e autoridade no superuniverso e congregam em torno do ator Con-junto na presença da Santíssima Trindade do Paraíso, e aí então eles representam coletivamente poder funcional, a sabedoria ea autoridade da Deidade indivisa, a Trindade, para a evolução dos universos e dentro deles. Esta ligação primária paradisiaca expressão sétupla da Deidade realmente entende literalmente abraça cada um dos atributos e atitudes das três Deidades eternas, em Supremacia eo último.Para todos os efeitos práticos compreendem os Sete Espíritos Mestres, e aí então, o escopo funcional do Supremo-Último no universo e dominá-lo.
(185,4) 16:1.4 Como podemos perceber, esses Sete Espíritos estão associados com as atividades das três pessoas divinas eterno da Divindade, não detectaram qualquer evidência de uma associação direta com a presença funcional das três fases do Absoluto eterna . Espíritos Guias, quando combinadas, representam as Deidades do Paraíso pode ser concebida como grosseira como o campo de ação limitado. Eu entendia muito do que é passado, mas não absoluto.
Apocalipse 17;09, mais uma interpretação...
As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada (deve-se referir a mitologia de Ísis)sobre as sete colinas é a cidade de Roma, ela foi fundada em 753 a.C. sobre uma das Sete Colinas: (Campidoglio, Quirinale, Viminale, Esquilino, Celio, Aventino e Palatino) que rodeavam a comunidade primitiva.
Endógeno
Fenômeno ou processo geológico que se realiza no interior da Terra. Os agentes geológicos endógenos referem-se à interação de forças internas da Terra, tais como: aquecimento provocado por radioatividade; variações de pressão e temperatura provocadas por reações e recristalizações minerais para fases minerais mais ou menos densas com emissão ou absorção de calor o que leva a desequilíbrios densitométricos e poderosas movimentações de massas rochosas, magmas e fluidos no interior da Terra...
Alguns exemplos de fenômenos ou processos endógenos:
Formação de magma e sua intrusão formando rochas plutônicas e hipabissais;
Tectonismo, dobramentos, falhamentos e metamorfismo em áreas orogênicas;
Subducção;
Geração de abalos sísmicos (terremotos);
Soerguimentos e abatimentos da crosta.
Forças Endógenas- São forças do interior da Terra que alteram a paisagem.
Ex:Vulcanismo,terremotos, abalo sísmico.
Forças exógenas- São forças do exterior da Terra que alteram a paisagem.
Ex:Voçorocas,dunas de areia,taças...
Variável endógena: aquela que depende do próprio sistema e o condiciona.
Variável exógena: aquela que não depende do sistema em análise mas sim da sua envolvente e que o condiciona na mesma.
O Livro de Urântia - Os Sete Espíritos Mestres
(184.1) 16:0.1 Os Sete Espíritos Mestres do Paraíso são as personalidades primárias do Espírito Infinito. Neste ato criativo de auto-duplicação sete vezes, o Espírito Infinito matematicamente associativa esgotado as possibilidades inerentes à existência do fato de que as três pessoas da Trindade. Tivesse sido possível produzir um número maior de Espíritos Mestres, que teria sido criada, mas havia apenas sete possibilidades de associação, e apenas sete, inerente à três divindades. E isso explica por que o universo opera em sete divisões principais, e porque o número sete é basicamente fundamental na organização e administração.
(184,2) 16:0.2 Os Sete Espíritos Mestres surgir nos seguintes sete semelhanças, e derivar suas características individuais, incluindo:
(184,3) 16:0.3 1. O Pai Universal.
(184,4) 16:0.4 2. O Filho Eterno.
(184,5) 16:0.5 3. O Espírito Infinito.
(184,6) 16:0.6 4. O Pai e o Filho.
(184,7) 16:0.7 5. O Pai e o Espírito
(184,8) 16:0.8 6. O Filho e o Espírito.
(184,9) 16:0.9 7. O Pai, do Filho e do Espírito.
(184,10) 16:0.10 sabem muito pouco sobre a obra do Pai e do Filho na criação dos Espíritos Mestres. Aparentemente, eles foram trazidos à existência pela ação pessoal do Espírito Infinito, mas estamos claramente instruído que tanto o Pai e do Filho envolvidos na sua origem.
(184,11) 16:0.11 espiritual de caráter ea natureza desses Sete Espíritos do Paraíso são como um, em todos os outros aspectos da identidade, eles são muito diferentes, e os resultados da super-funções são tais que as diferenças individuais de cada um são claramente discerníveis. Todos os planos posteriores dos sete segmentos do grande universo, e no espaço exterior segmentos correlacionados até ter sido condicionada pela diversidade da diversidade espiritual diferente desses Sete Espíritos Mestres da supervisão suprema e final.
(184,12) 16:0.12 espíritos-guia tem muitas funções, mas desta vez a sua área específica é a central de monitoramento das sete super-universos. Cada Espírito Mestre mantém um focalizador vigor sede enorme que se move lentamente em torno da periferia do Paraíso, mantendo sempre uma posição de oposição ao superuniverso da sua supervisão imediata e no ponto focal no Paraíso do controle de potência e especialista em distribuição segmentar de energia. Limitando raios cada uma das convergem realmente super na sede no paraíso do Espírito Mestre supervisor.
1. Relacionamento com a Santíssima Trindade
(185,1) 16:1.1 O Criador Conjunto, o Espírito Infinito é necessário para uma completa personalização da Deidade trina dividido. Essa personalização tríplice da Deidade sétupla é inerentemente em posição de expressão individual e de associação, posterior, portanto, o plano para criar mundos habitados por seres inteligentes e potencial espiritual, devidamente expressiva do Pai, do Filho e do Espírito, a personalização do inevitável Sete Espíritos Mestres. Referimo-nos à personalização tríplice da Deidade como a inevitabilidade absoluta e, ao mesmo tempo que se referem à aparência das Sete Espíritos Mestres como uma inevitabilidade subabsoluta.
(185,2) 16:1.2 Embora os Sete Espíritos Mestres dificilmente sejam a expressão da Deidade tríplice retrato são a Divindade eterna sete vezes, com funções ativas e as associações dos três existentes para sempre da Divindade.Por meio desses Sete Espíritos, neles e através deles, o Pai Universal, o Filho Eterno eo Espírito Infinito, ou qualquer associação dupla, pode funcionar como tal. Quando o Pai, o Filho eo Espírito atuam em conjunto, podem trabalhar com o Espírito Mestre Número Sete, e fazem, mas não Trindade. Espíritos-guia representam coletivamente única e cada uma e todas as funções possíveis da Deidade, únicas e variadas, mas não coletiva, não aquelas da Santíssima Trindade. Espírito Mestre Número Sete não funciona pessoalmente com relação à Trindade do Paraíso, e é por isso que ele pode trabalhar como equipe para o Ser Supremo.
(185,3) 16:1.3 Mas quando o Mestre Sete Espíritos deixar seus sites individuais de poder pessoal e autoridade no superuniverso e congregam em torno do ator Con-junto na presença da Santíssima Trindade do Paraíso, e aí então eles representam coletivamente poder funcional, a sabedoria ea autoridade da Deidade indivisa, a Trindade, para a evolução dos universos e dentro deles. Esta ligação primária paradisiaca expressão sétupla da Deidade realmente entende literalmente abraça cada um dos atributos e atitudes das três Deidades eternas, em Supremacia eo último.Para todos os efeitos práticos compreendem os Sete Espíritos Mestres, e aí então, o escopo funcional do Supremo-Último no universo e dominá-lo.
(185,4) 16:1.4 Como podemos perceber, esses Sete Espíritos estão associados com as atividades das três pessoas divinas eterno da Divindade, não detectaram qualquer evidência de uma associação direta com a presença funcional das três fases do Absoluto eterna . Espíritos Guias, quando combinadas, representam as Deidades do Paraíso pode ser concebida como grosseira como o campo de ação limitado. Eu entendia muito do que é passado, mas não absoluto.
Apocalipse 17;09, mais uma interpretação...
As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada (deve-se referir a mitologia de Ísis)sobre as sete colinas é a cidade de Roma, ela foi fundada em 753 a.C. sobre uma das Sete Colinas: (Campidoglio, Quirinale, Viminale, Esquilino, Celio, Aventino e Palatino) que rodeavam a comunidade primitiva.
Os ratos do cinema - Mickey, Fivel, Ratatoule e outros
Ratos fazem parte de nossas histórias populares há muito tempo, contos folclóricos como "O Flautista de Hamelin", dos irmãos Grimm, já colocavam os animais como personagem. Mas na cultura contemporânea, perdemos o nojo e temos até simpatia pelos ratos. Veja uma lista dos ratos mais famosos e simpáticos de desenhos, cinema e quadrinhos:
Trecho do filme "Fantasia" de 1940.
Um Conto Americano com gravações de áudio do famoso "chupa minhas bolas" cena de South Park
Fernando Gonsales e seu rato dos quadrinhos, o Níquel Náusea
Pink e Cérebro - descrevendo em uma canção as partes do cérebro humano!
Stuart Little
Tom e Jerry
Mestre Splinter, o mentor zen do grupo das Tartarugas Ninja
Topo Gigio - Um dos primeiros sucessos de Jorge Benjor, "Chove Chuva" ganhou em 1969 interpretação de Topo Gigio, personagem de programa infantil criada na Itália em 1958 por Maria Perego. A música, composição do próprio Ben Jor, foi regravada por vários artistas, como Jair Rodrigues (2000), Elza Soares (1999), Daúde (1995), Biquini Cavadão (1994), Neguinho da Beija-Flor (1990), Sergio Mendes (1967), Walter Wanderley (1964) e outros. Topo Gigio é um rato com aproximadamente 20 centímetros de altura e muito popular na Itália durante várias décadas. No Brasil, o personagem apareceu pela primeira vez no programa Mister Show, na Rede Globo, em 1969. Ele dividia a telinha com o humorista Agildo Ribeiro. Os dois, boneco e ator, viraram mania nacional. Uma infinidade de produtos, como revistas, chaveiros, bonecos e canecos, entre outros, foram lançados com a estampa do ratinho, que também despertou o interesse da indústria fonográfica. Topo Gigio adorava cantar e dançar, especialmente a música "Meu Limão Meu Limoeiro", registrada num compacto duplo de 1969 que contém esta música de Benjor. Na telinha da TV, Agildo fazia o papel do adulto que educa uma criança e Topo Gigio era essa criança adorável. Agildo perguntava "Já escovou os dentinhos" e Topo Gigio respondia com seu sotaque característico "djááá". Segundo o site Mofolândia (www.mofolandia.com.br), o programa causou um certo alvoroço quando alguns pisicólogos e educadores acusaram o personagem de só incentivar o lado bom das crianças, deixando de lado a agressividade e a maldade, necessárias para equilibrar a formação da personalidade infantil. A série deixaria a TV brasileira em 1971. Em 1983, o personagem voltaria a TV, dessa vez na TV Bandeirantes, com o programa Boa Noite, Amiguinhos, que passou despercebido. Em 1987, nova tentativa, agora com um novo companheiro para Topo Gigio, o ator Ricardo Petráglia. Novamente não houve a repercussão esperada e o personagem foi novamente retirado do ar. Em 2000, a Rede Globo tentou trazer o boneco de volta, dessa vez dentro do programa Zorra Total, mas desistiu diante dos altos custos que a empresa italiana, detentora dos direitos do personagem, pediu para liberar Topo Gigio. Na Itália, atua regularmente no concurso Sequim d'Ouro, sendo que já fez parte de outros programas de televisão como, o Ed Sullivan's Show, nos Estados Unidos, ou Topo Gigio and the Missile War (1966, dir. Kon Ichikawa) e Nippon Animation (1988), um cartoon, no Japão. Em Portugal, em 1979, Topo Gigio atuou num programa televisivo apresentado por Rui Guedes.
Maus, uma graphic novel de Art Spiegelman, onde os judeus são representados por ratos e os alemães não-judeus são gatos. Tem mais rato famoso, aguardo dicas para incluir na relação dos famosos
Trecho do filme "Fantasia" de 1940.
Um Conto Americano com gravações de áudio do famoso "chupa minhas bolas" cena de South Park
Fernando Gonsales e seu rato dos quadrinhos, o Níquel Náusea
Pink e Cérebro - descrevendo em uma canção as partes do cérebro humano!
Stuart Little
Tom e Jerry
Mestre Splinter, o mentor zen do grupo das Tartarugas Ninja
Topo Gigio - Um dos primeiros sucessos de Jorge Benjor, "Chove Chuva" ganhou em 1969 interpretação de Topo Gigio, personagem de programa infantil criada na Itália em 1958 por Maria Perego. A música, composição do próprio Ben Jor, foi regravada por vários artistas, como Jair Rodrigues (2000), Elza Soares (1999), Daúde (1995), Biquini Cavadão (1994), Neguinho da Beija-Flor (1990), Sergio Mendes (1967), Walter Wanderley (1964) e outros. Topo Gigio é um rato com aproximadamente 20 centímetros de altura e muito popular na Itália durante várias décadas. No Brasil, o personagem apareceu pela primeira vez no programa Mister Show, na Rede Globo, em 1969. Ele dividia a telinha com o humorista Agildo Ribeiro. Os dois, boneco e ator, viraram mania nacional. Uma infinidade de produtos, como revistas, chaveiros, bonecos e canecos, entre outros, foram lançados com a estampa do ratinho, que também despertou o interesse da indústria fonográfica. Topo Gigio adorava cantar e dançar, especialmente a música "Meu Limão Meu Limoeiro", registrada num compacto duplo de 1969 que contém esta música de Benjor. Na telinha da TV, Agildo fazia o papel do adulto que educa uma criança e Topo Gigio era essa criança adorável. Agildo perguntava "Já escovou os dentinhos" e Topo Gigio respondia com seu sotaque característico "djááá". Segundo o site Mofolândia (www.mofolandia.com.br), o programa causou um certo alvoroço quando alguns pisicólogos e educadores acusaram o personagem de só incentivar o lado bom das crianças, deixando de lado a agressividade e a maldade, necessárias para equilibrar a formação da personalidade infantil. A série deixaria a TV brasileira em 1971. Em 1983, o personagem voltaria a TV, dessa vez na TV Bandeirantes, com o programa Boa Noite, Amiguinhos, que passou despercebido. Em 1987, nova tentativa, agora com um novo companheiro para Topo Gigio, o ator Ricardo Petráglia. Novamente não houve a repercussão esperada e o personagem foi novamente retirado do ar. Em 2000, a Rede Globo tentou trazer o boneco de volta, dessa vez dentro do programa Zorra Total, mas desistiu diante dos altos custos que a empresa italiana, detentora dos direitos do personagem, pediu para liberar Topo Gigio. Na Itália, atua regularmente no concurso Sequim d'Ouro, sendo que já fez parte de outros programas de televisão como, o Ed Sullivan's Show, nos Estados Unidos, ou Topo Gigio and the Missile War (1966, dir. Kon Ichikawa) e Nippon Animation (1988), um cartoon, no Japão. Em Portugal, em 1979, Topo Gigio atuou num programa televisivo apresentado por Rui Guedes.
Maus, uma graphic novel de Art Spiegelman, onde os judeus são representados por ratos e os alemães não-judeus são gatos. Tem mais rato famoso, aguardo dicas para incluir na relação dos famosos
Perguntas a Liz Bittar (vídeo: entrevista Oscar Quiroga)
1) Quais são as principais dificuldades da mudança? Como encará-las sem deixar de lado a qualidade de vida?
Liz Bittar: Toda mudança implica em assumir riscos. O desafio é sair de nossa zona de conforto, em direção ao novo. O medo é comum nessas horas: medo de falhar, medo de não se adaptar, medo de se sobrecarregar, medo do desafio. Se encaramos a mudança como algo positivo, então o processo é mais fácil, ainda que gere expectativa e ansiedade. Quando há um sentimento positivo, de que pode dar certo, de que a mudança será para melhor, então o processo não é doloroso.
Quando, por outro lado, as pessoas não acreditam que a mudança será para melhor, todo o processo pode causar desmotivação, desinteresse e perda de produtividade. Quando ocorrem mudanças na vida de uma pessoa, a comunicação do que acontece às pessoas próximas é muito importante. É compreensível que a dúvida resulte em insegurança. Por isso, a pessoa deve comunicar a mudança de maneira clara, de forma que as pessoas com quem se relaciona saibam o que esperar, e como se relacionar com o novo na pessoa. Quando o processo de comunicação não é aberto e claro, as pessoas sentem-se desamparadas, inseguras e é claro, se tensionam os relacionamentos, pois se tem dúvidas quanto ao futuro.
2) Quais as melhores maneiras pra se adaptar a um novo ambiente? No caso da mudança involuntária, como se preparar de última hora?
Liz Bittar: Flexibilidade e habilidade para lidar com a diversidade são duas competências importantes, que podem ser desenvolvidas. A pessoa que tem habilidade para lidar com a diversidade procura conhecer novas culturas, demonstra respeito e tolerância por culturas diferentes da sua, entende, respeita e valoriza as diferenças.
A pessoa flexível é receptiva a idéias e sugestões que visem a melhoria de processos, excelência nos relacionamentos e satisfação de expectativas, dedica-se a explorar novas formas de atuação e tem disposição para explorar novas alternativas, que beneficiem o conjunto.
A pessoa inflexível é aquela que não quer ir além do que faz, e preocupa-se mais com o que é melhor e mais cômodo para si própria. Demonstra resistência a novos procedimentos, acha tudo “complicado”, recusa-se a ver o lado positivo da mudança. Essas pessoas têm muita dificuldade para sobreviver a processos de mudança, e não têm bom desempenho em ambientes de constantes mudanças. Como eu disse anteriormente, competências podem ser desenvolvidas. Cabe a cada um analisar seus comportamentos, e fazer um exercício constante de superação, buscando adotar novos comportamentos que o tornarão mais flexível, mais tolerante com as diferenças ou mais sensível aos interesses do grupo, por exemplo.
3) O que é importante levar em consideração numa mudança?
Liz Bittar: Cada um deve fazer uma autoanálise e decidir até que ponto está disposto a investir na mudança, e trabalhar por ela, empenhando-se genuinamente pela obtenção de resultados positivos para si e para as pessoas proximas. É preciso ponderar todos os aspectos envolvidos em uma mudança: carreira, vida pessoal, futuro, prós e contras. Quando temos uma meta clara, e podemos vislumbrar o horizonte lá na frente, fica mais fácil definir ações para atingir esta meta. O mais difícil, creio eu, é não ter uma visão clara do que nos espera no futuro. Por isso, aconselho sempre que se busque o diálogo.
Liz Bittar: Toda mudança implica em assumir riscos. O desafio é sair de nossa zona de conforto, em direção ao novo. O medo é comum nessas horas: medo de falhar, medo de não se adaptar, medo de se sobrecarregar, medo do desafio. Se encaramos a mudança como algo positivo, então o processo é mais fácil, ainda que gere expectativa e ansiedade. Quando há um sentimento positivo, de que pode dar certo, de que a mudança será para melhor, então o processo não é doloroso.
Quando, por outro lado, as pessoas não acreditam que a mudança será para melhor, todo o processo pode causar desmotivação, desinteresse e perda de produtividade. Quando ocorrem mudanças na vida de uma pessoa, a comunicação do que acontece às pessoas próximas é muito importante. É compreensível que a dúvida resulte em insegurança. Por isso, a pessoa deve comunicar a mudança de maneira clara, de forma que as pessoas com quem se relaciona saibam o que esperar, e como se relacionar com o novo na pessoa. Quando o processo de comunicação não é aberto e claro, as pessoas sentem-se desamparadas, inseguras e é claro, se tensionam os relacionamentos, pois se tem dúvidas quanto ao futuro.
2) Quais as melhores maneiras pra se adaptar a um novo ambiente? No caso da mudança involuntária, como se preparar de última hora?
Liz Bittar: Flexibilidade e habilidade para lidar com a diversidade são duas competências importantes, que podem ser desenvolvidas. A pessoa que tem habilidade para lidar com a diversidade procura conhecer novas culturas, demonstra respeito e tolerância por culturas diferentes da sua, entende, respeita e valoriza as diferenças.
A pessoa flexível é receptiva a idéias e sugestões que visem a melhoria de processos, excelência nos relacionamentos e satisfação de expectativas, dedica-se a explorar novas formas de atuação e tem disposição para explorar novas alternativas, que beneficiem o conjunto.
A pessoa inflexível é aquela que não quer ir além do que faz, e preocupa-se mais com o que é melhor e mais cômodo para si própria. Demonstra resistência a novos procedimentos, acha tudo “complicado”, recusa-se a ver o lado positivo da mudança. Essas pessoas têm muita dificuldade para sobreviver a processos de mudança, e não têm bom desempenho em ambientes de constantes mudanças. Como eu disse anteriormente, competências podem ser desenvolvidas. Cabe a cada um analisar seus comportamentos, e fazer um exercício constante de superação, buscando adotar novos comportamentos que o tornarão mais flexível, mais tolerante com as diferenças ou mais sensível aos interesses do grupo, por exemplo.
3) O que é importante levar em consideração numa mudança?
Liz Bittar: Cada um deve fazer uma autoanálise e decidir até que ponto está disposto a investir na mudança, e trabalhar por ela, empenhando-se genuinamente pela obtenção de resultados positivos para si e para as pessoas proximas. É preciso ponderar todos os aspectos envolvidos em uma mudança: carreira, vida pessoal, futuro, prós e contras. Quando temos uma meta clara, e podemos vislumbrar o horizonte lá na frente, fica mais fácil definir ações para atingir esta meta. O mais difícil, creio eu, é não ter uma visão clara do que nos espera no futuro. Por isso, aconselho sempre que se busque o diálogo.
Serpentário - o novo signo do zodíaco (Constelação Ophiuchus)
Os astrónomos do Minnesota Planetarium Society, nos Estados Unidos, redefiniram o calendário do Zodíaco, provocando desordem nos signos, uma vez que a maioria irá pertencer ao signo anterior ao que julgava ser o seu. Agora são vários os dilemas para aqueles que têm tatuagens de signos, que se questionam, em várias redes sociais, o que fazer com as tatuagens do seu antigo signo.
O artigo publicado no 'Minneapolis Star Tribune' explica que ao longo dos milénios a Terra oscilou no seu eixo, devido à força gravitacional da Lua, o que terá criado um avanço de um mês no alinhamento das estrelas. Como resultado deste acontecimento surgiu um 13.º signo, o Serpentário, que fica entre Escorpião e Sagitário.
Contudo, vários astrónomos têm desvalorizado o novo signo, considerando-o apenas uma 13.ª constelação, Ophiuchus, que teria sido posta de parte pelos antigos astrónomos da Babilónia, por quererem apenas 12 signos. De acordo com os astrónomos do Minnesota Planetarium Society, esta será a nova lista de signos:
Capricórnio: De 20 Janeiro a 16 Fevereiro
Aquário: De 16 Fevereiro a 11 Março
Peixes: De 11 Março a 18 Abril
Carneiro: De 18 Abril a 13 Maio
Touro: De 13 Maio a 21 Junho
Gémeos: De 21 Junho a 20 Julho
Caranguejo: De 20 Julho a 10 Agosto
Leão: De 10 Agosto a 16 Setembro
Virgem: De 16 Setembro a 30 Outubro
Balança: De 30 de Outubro a 23 Novembro
Escorpião: De 23 a 29 Novembro
Serpentário: De 29 Novembro a 17 Dezembro
Sagitário: De 17 Dezembro a 20 Janeiro
Os Doze Apóstolos e os Símbolos Astrológicos
A Eleição dos Doze:
"E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar e passou a noite em oração a Deus. E quando já era dia, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze deles a quem também deu o nome de apóstolos: Simão, ao qual também chamou Pedro, e André seu irmão; Tiago (menor) e João, Filipe e Bartolomeu; e Mateus e Tomé, Tiago (maior) filho de Alfeu e Simão chamado o Zelador e Judas (Tadeu) filho de Tiago e Judas Iscariotes, que foi o traidor". LC:6 12-16 Com o desaparecimento de Judas, se apresentaram dois: José o Justo e Matias, "e lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos." At:2-26
Houve uma época em que a química e a alquimia eram uma só ciência, assim como a astrologia e astronomia, até que, por volta do século 13, o Papa Inocêncio III decretou uma bula, separando a ciência entre sagrada e profana. Daí, astrólogos e alquimistas passaram a ser perseguidos.
Leonardo da Vinci, que era um iniciado, decidiu imortalizar através da pintura toda a simbologia astrológica e numerológica contida nos ensinamentos do cristianismo esotérico, deixando este registro no quadro A Última Ceia, onde cada um dos 12 apóstolos corresponde a cada um dos doze signos astrológicos. Leonardo esquematizou a disposição dos apóstolos de acordo com a posição astronômica, da direita para a esquerda de quem vê o quadro. Portanto, quem está na cabeceira da mesa é Simão, que corresponde ao signo de Áries. Signo de fogo e de ação, Simão indica com as mãos a direção a tomar. Áries rege a cabeça na anatomia astrológica, e a testa de Simão é bem realçada na pintura. Sua prontidão ariana também é mostrada pelas mãos desembaraçadas, para agirem conforme a vontade e coragem cardeal de Áries.
Ao seu lado, está Judas Tadeu, o taurino. Seu semblante é sereno enquanto escuta Simão (Áries/cérebro) vai digerindo lentamente suas impressões, acolhendo-as com uma das mãos, revelando a possessividade de Touro (que é terra/receptivo). No corpo humano, Touro rege o pescoço e a garganta, e o de Judas Tadeu está bem destacado.
Mateus vem em seguida, correspondendo à Gêmeos, signo duplo que necessita de interação com as pessoas e de colher informações. Mateus tem as mãos dispostas para um lado e o rosto para o outro, revelando a dinâmica geminiana de querer falar e ouvir à todos ao mesmo tempo. Mateus era repórter e historiador da vida de Jesus, e Gêmeos rege a casa III, setor de comunicação e conhecimento.
Logo após está Filipe, o canceriano. Suas mãos em direção ao peito mostram a tendência canceriana para acolher, proteger e cuidar das coisas. Regido pela Lua, Câncer trabalha com o sentir; Filipe está inclinado, como se estivesse se oferecendo para alguma tarefa. Ao seu lado está Tiago Menor, o leonino, de braços abertos, revelando nesse gesto largo o poder de irradiar amor (Leão rege o coração e o chacra cardíaco), ele se impõe nesse gesto confiante, centralizando atenções. Atrás dele, quase que escondido, está Tomé, o virginiano, que, apesar de modesto, não deixa de expressar o lado crítico e inquisitivo de Virgem – com o dedo em riste ele contesta diante de Cristo; foi Tomé quem quis o ver para crer.
Libra é simbolizado por João, o discípulo amado de Jesus. Com as mãos entrelaçadas, ele pondera e considera todas as opiniões antes de tomar posições - Libra rege a casa VII, é o setor do outro e isso requer imparcialidade e diplomacia. Ao seu lado, está Judas Iscariotes, representando Escorpião. Com uma das mãos ele segura um saco de dinheiro, pois era o organizador das finanças da comunidade dos apóstolos (Escorpião rege a casa VIII, que trata dos bens e valores dos outros) e com a outra mão ele bate na mesa, protestando.
Sagitário é representado por Pedro, o Pescador de Almas. Foi ele quem fez o dogma e instituiu a lei da Igreja – Sagitário rege a casa IX, setor das leis, religiões e filosofia. Seu dedo aponta para Jesus – a meta de Sagitário é espiritual – e na outra mão ele segura uma faca, representando o lado instintivo nos homens. Ele se eleva entre outros dois apóstolos, trazendo esclarecimentos (luz) à discussão.
Ao seu lado está André, que representa Capricórnio. Conhecedor das responsabilidades, com seu gesto restritivo impõe limites. Seu rosto magro e ossos salientes revelam o biotipo capricorniano. Seus cabelos e barbas brancas e seu semblante sério mostram a relação de Capricórnio com o tempo e a sabedoria. Os temores de André são apaziguados por Tiago Maior, aquariano, que debruça uma de suas mãos sobre seus ombros, num gesto amigável, enquanto a outra se estende aos demais. Ele visualiza o conjunto, percebendo ali o trabalho em grupo liderado pelo Mestre. Aquário rege a casa XI, que é o setor dos grupos, amigos e esperanças.
O último da mesa é Bartolomeu, que representa Peixes. Seus pés estão em destaque (que são regidos por Peixes na anatomia astrológica). Ele parece absorvido pelo que acontece à mesa, e, com as mãos apoiadas, quase debruçado, revela devoção envolvido pelo clima desse último encontro entre os apóstolos e Jesus Cristo, já que numa determinada hora as coisas ficaram um pouco confusas, pois Jesus revelou que "a mão do que me trai está comigo à mesa".
A traição veio de Judas Iscariotes. Político, administrador e homem de negócios, Judas viu em Cristo a esperança de mudança no plano material, porém, quando Cristo deixou claro que libertaria apenas o espírito e não a matéria, provocou em Judas um grande equívoco. Após ser delatado, Jesus foi levado a um conselho do qual fazia parte José de Arimatéia. Senador, rico e membro ilustre desse conselho, não concordou com a condenação de Jesus – secretamente era ele também um cristão. Quando Jesus foi crucificado, depois que os soldados romanos se foram, José de Arimatéia levou até a cruz a taça (o Graal) usada na última ceia e recolheu também a lança que o soldado Longinus havia usado para ferir Cristo. Depois, levou o Graal para Patmos e lá seu filho Josephus deu a taça a um santo inglês, que a escondeu em Gales, primeiro numa caverna e depois no castelo do Graal.
A busca do Santo Graal passou, então, a ser a meta dos que queriam a vida eterna. Sua prática construtiva envolve os Cavaleiros da Távola Redonda da Corte do Rei Artur. Quanto à lança, conta-se que percorreu longo caminho, pois lhe foi atribuída poderes de cura, já que o próprio Longinus foi inexplicavelmente curado. Ele tinha uma infecção no olho e ao ferir Jesus um pouco de sangue caiu na vista doente, fazendo desaparecer imediatamente a infecção. A conquista de muitas batalhas foram atribuídas ao uso da ponta dessa lança por muitos líderes, entre eles, Constantino, Carlos Magno, Napoleão e Hitler – este último desprezava o cristianismo, porém, a retirou do palácio de Noremberg, usando-a como símbolo de limpeza étnica.
Video de la conferencia de Fresia Castro sobre el rol de America en el nuevo escenario mundial. Desde los ancestros americanos hasta nuestros dias, todo apunta que un gran cambio planetario esta ocurriendo... Las profecias mayas, aymaras, quechuas, egipcias... y el cambio climatico y economico en el planeta nos situan ante un momento planetario unico y frente a una gran oportunidad!
"E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar e passou a noite em oração a Deus. E quando já era dia, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze deles a quem também deu o nome de apóstolos: Simão, ao qual também chamou Pedro, e André seu irmão; Tiago (menor) e João, Filipe e Bartolomeu; e Mateus e Tomé, Tiago (maior) filho de Alfeu e Simão chamado o Zelador e Judas (Tadeu) filho de Tiago e Judas Iscariotes, que foi o traidor". LC:6 12-16 Com o desaparecimento de Judas, se apresentaram dois: José o Justo e Matias, "e lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos." At:2-26
Houve uma época em que a química e a alquimia eram uma só ciência, assim como a astrologia e astronomia, até que, por volta do século 13, o Papa Inocêncio III decretou uma bula, separando a ciência entre sagrada e profana. Daí, astrólogos e alquimistas passaram a ser perseguidos.
Leonardo da Vinci, que era um iniciado, decidiu imortalizar através da pintura toda a simbologia astrológica e numerológica contida nos ensinamentos do cristianismo esotérico, deixando este registro no quadro A Última Ceia, onde cada um dos 12 apóstolos corresponde a cada um dos doze signos astrológicos. Leonardo esquematizou a disposição dos apóstolos de acordo com a posição astronômica, da direita para a esquerda de quem vê o quadro. Portanto, quem está na cabeceira da mesa é Simão, que corresponde ao signo de Áries. Signo de fogo e de ação, Simão indica com as mãos a direção a tomar. Áries rege a cabeça na anatomia astrológica, e a testa de Simão é bem realçada na pintura. Sua prontidão ariana também é mostrada pelas mãos desembaraçadas, para agirem conforme a vontade e coragem cardeal de Áries.
Ao seu lado, está Judas Tadeu, o taurino. Seu semblante é sereno enquanto escuta Simão (Áries/cérebro) vai digerindo lentamente suas impressões, acolhendo-as com uma das mãos, revelando a possessividade de Touro (que é terra/receptivo). No corpo humano, Touro rege o pescoço e a garganta, e o de Judas Tadeu está bem destacado.
Mateus vem em seguida, correspondendo à Gêmeos, signo duplo que necessita de interação com as pessoas e de colher informações. Mateus tem as mãos dispostas para um lado e o rosto para o outro, revelando a dinâmica geminiana de querer falar e ouvir à todos ao mesmo tempo. Mateus era repórter e historiador da vida de Jesus, e Gêmeos rege a casa III, setor de comunicação e conhecimento.
Logo após está Filipe, o canceriano. Suas mãos em direção ao peito mostram a tendência canceriana para acolher, proteger e cuidar das coisas. Regido pela Lua, Câncer trabalha com o sentir; Filipe está inclinado, como se estivesse se oferecendo para alguma tarefa. Ao seu lado está Tiago Menor, o leonino, de braços abertos, revelando nesse gesto largo o poder de irradiar amor (Leão rege o coração e o chacra cardíaco), ele se impõe nesse gesto confiante, centralizando atenções. Atrás dele, quase que escondido, está Tomé, o virginiano, que, apesar de modesto, não deixa de expressar o lado crítico e inquisitivo de Virgem – com o dedo em riste ele contesta diante de Cristo; foi Tomé quem quis o ver para crer.
Libra é simbolizado por João, o discípulo amado de Jesus. Com as mãos entrelaçadas, ele pondera e considera todas as opiniões antes de tomar posições - Libra rege a casa VII, é o setor do outro e isso requer imparcialidade e diplomacia. Ao seu lado, está Judas Iscariotes, representando Escorpião. Com uma das mãos ele segura um saco de dinheiro, pois era o organizador das finanças da comunidade dos apóstolos (Escorpião rege a casa VIII, que trata dos bens e valores dos outros) e com a outra mão ele bate na mesa, protestando.
Sagitário é representado por Pedro, o Pescador de Almas. Foi ele quem fez o dogma e instituiu a lei da Igreja – Sagitário rege a casa IX, setor das leis, religiões e filosofia. Seu dedo aponta para Jesus – a meta de Sagitário é espiritual – e na outra mão ele segura uma faca, representando o lado instintivo nos homens. Ele se eleva entre outros dois apóstolos, trazendo esclarecimentos (luz) à discussão.
Ao seu lado está André, que representa Capricórnio. Conhecedor das responsabilidades, com seu gesto restritivo impõe limites. Seu rosto magro e ossos salientes revelam o biotipo capricorniano. Seus cabelos e barbas brancas e seu semblante sério mostram a relação de Capricórnio com o tempo e a sabedoria. Os temores de André são apaziguados por Tiago Maior, aquariano, que debruça uma de suas mãos sobre seus ombros, num gesto amigável, enquanto a outra se estende aos demais. Ele visualiza o conjunto, percebendo ali o trabalho em grupo liderado pelo Mestre. Aquário rege a casa XI, que é o setor dos grupos, amigos e esperanças.
O último da mesa é Bartolomeu, que representa Peixes. Seus pés estão em destaque (que são regidos por Peixes na anatomia astrológica). Ele parece absorvido pelo que acontece à mesa, e, com as mãos apoiadas, quase debruçado, revela devoção envolvido pelo clima desse último encontro entre os apóstolos e Jesus Cristo, já que numa determinada hora as coisas ficaram um pouco confusas, pois Jesus revelou que "a mão do que me trai está comigo à mesa".
A traição veio de Judas Iscariotes. Político, administrador e homem de negócios, Judas viu em Cristo a esperança de mudança no plano material, porém, quando Cristo deixou claro que libertaria apenas o espírito e não a matéria, provocou em Judas um grande equívoco. Após ser delatado, Jesus foi levado a um conselho do qual fazia parte José de Arimatéia. Senador, rico e membro ilustre desse conselho, não concordou com a condenação de Jesus – secretamente era ele também um cristão. Quando Jesus foi crucificado, depois que os soldados romanos se foram, José de Arimatéia levou até a cruz a taça (o Graal) usada na última ceia e recolheu também a lança que o soldado Longinus havia usado para ferir Cristo. Depois, levou o Graal para Patmos e lá seu filho Josephus deu a taça a um santo inglês, que a escondeu em Gales, primeiro numa caverna e depois no castelo do Graal.
A busca do Santo Graal passou, então, a ser a meta dos que queriam a vida eterna. Sua prática construtiva envolve os Cavaleiros da Távola Redonda da Corte do Rei Artur. Quanto à lança, conta-se que percorreu longo caminho, pois lhe foi atribuída poderes de cura, já que o próprio Longinus foi inexplicavelmente curado. Ele tinha uma infecção no olho e ao ferir Jesus um pouco de sangue caiu na vista doente, fazendo desaparecer imediatamente a infecção. A conquista de muitas batalhas foram atribuídas ao uso da ponta dessa lança por muitos líderes, entre eles, Constantino, Carlos Magno, Napoleão e Hitler – este último desprezava o cristianismo, porém, a retirou do palácio de Noremberg, usando-a como símbolo de limpeza étnica.
Video de la conferencia de Fresia Castro sobre el rol de America en el nuevo escenario mundial. Desde los ancestros americanos hasta nuestros dias, todo apunta que un gran cambio planetario esta ocurriendo... Las profecias mayas, aymaras, quechuas, egipcias... y el cambio climatico y economico en el planeta nos situan ante un momento planetario unico y frente a una gran oportunidad!
Sidney Lumet
Lumet recebeu um Oscar pelo conjunto de sua obra na 77ª edição da cerimônia, que ocorreu em 2005. Apesar de ter sido indicado cinco vezes na categoria de melhor diretor, ele nunca venceu. Ao todo, seus filmes receberam mais de 50 candidaturas ao Oscar, e costumavam ser pouco sentimentais e extremamente bem elaborados, tratando de assuntos inteligentes e complexos.
O cineasta Sidney Lumet filmou de tudo um pouco em 50 anos de carreira entre seus filmes, O Homem do Prego(The Pawnbroker, 1964)pertence ao seu mosaico legado.
Parece um filme que foi feito para Rod Steiger. Pode-se dizer que o filme é ele que com seu imenso talento encara o difícil, complexo e ambíguo papel de um sobrevivente do Holocausto. Um homem que traz a desgraça na alma e entende o mundo pelo lado mais sombrio do ser humano - não fala por aqueles que foram vitimados pela fúria da besta tecnizada nazista, ele carrega a marca daqueles tempos e não distingue o terror do campo do cenário cinza de um dos bairros gueto degradado de Nova York, onde continua preso em sua loja de penhores. É um filme difícil de encarar. Fico a pensar, como Lumet era um cara corajoso. Enfrentar o sistema estelar de Hollywood com um filme tão cru, doloroso, seco e incômodo de assistir.
Lumet foi um dos principais diretores da segunda metade do século 20. Ele dirigiu mais de 40 filmes nos quais mostrou sua versatilidade, retratando diferentes gêneros. Muitos dos filmes foram retratados em sua Nova York natal, nasceu em 1924 e estreou no cinema em 1957 com "12 Homens e uma Sentença". Ele produziu também "Um Dia de Cão", com Al Pacino, e "O Veredicto", com Paul Newman (1982), entre outros. Entre seus trabalhos mais relevantes estão ainda os filmes "Assassinato no Orient Express" (1974), "Serpico" (1973) e "Rede de Intrigas" (1976). O último trabalho dele foi à frente do filme "Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto", em 2007.
O "New York Times" lembrou que, em uma ocasião, Lumet escreveu: "Embora a meta de todos os filmes seja entreter, o tipo de filme que acho que vai um passo além obriga o espectador a examinar uma ou outra faceta de sua própria consciência, estimula o pensamento e faz fluir a criatividade". Nesse sentido, segundo o jornal, Lumet encontrava inspiração nos temas sociais e "seus melhores filmes não só examinavam as consequências do preconceito, a corrupção e a traição, mas também celebravam os atos individuais de coragem".
1957 12 Angry Men Doze Homens e uma Sentença
1958 Stage Struck Quando o Espetáculo Termina
1959 That Kind of Woman Mulher daquela Espécie
1959 The Fugitive Kind Vidas em Fuga
1961 A View from the Bridge Panorama Visto da Ponte
1962 Long Day's Journey Into Night Longa Jornada Noite Adentro
1964 The Pawnbroker O Homem do Prego
1964 Fail-Safe Limite de Segurança
1965 The Hill A Colina dos Homens Perdidos
1966 The Group O Grupo
1967 The Deadly Affair Chamada para um Morto
1968 Bye Bye Braverman Grotesca Despedida
1968 The Sea Gull A Gaivota
1969 The Appointment O Encontro
1970 King: A Filmed Record... / Montgomery to Memphis / Last of the Mobile Hot Shots
1971 The Anderson Tapes O Golpe de John Anderson
1972 Child's Play
1972 The Offence Até os Deuses Erram
1973 Serpico
1974 Lovin' Molly
1974 Murder on the Orient Express Assassinato no Orient Express
1975 Dog Day Afternoon Um Dia de Cão
1976 Network Rede de Intrigas
1977 Equus
1978 The Wiz O Mágico Inesquecível
1980 Just Tell Me What You Want
1981 Prince of the City O Príncipe da Cidade
1982 Deathtrap Armadilha Mortal
1982 The Verdict O Veredito
1983 Daniel
1984 Garbo Talks
1986 Power Os Donos do Poder
1986 The Morning After A Manhã Seguinte
1988 Running on Empty O Peso de um Passado
1989 Family Business Negócios de Família
1990 Q&A, Q&A Sem Lei, Sem Justiça
1992 A Stranger Among Us Uma Estranha entre Nós
1993 Guilty as Sin Culpado como o Pecado
1997 Night Falls on Manhattan Sombras da Lei
1997 Critical Care O Impaciente
1999 Gloria Gloria A Mulher
2004 Strip Search
2006 Find Me Guilty Sob Suspeita
2007 Before the Devil Knows You're DeadAntes que o Diabo Saiba que Você Está Morto
O cineasta Sidney Lumet filmou de tudo um pouco em 50 anos de carreira entre seus filmes, O Homem do Prego(The Pawnbroker, 1964)pertence ao seu mosaico legado.
Parece um filme que foi feito para Rod Steiger. Pode-se dizer que o filme é ele que com seu imenso talento encara o difícil, complexo e ambíguo papel de um sobrevivente do Holocausto. Um homem que traz a desgraça na alma e entende o mundo pelo lado mais sombrio do ser humano - não fala por aqueles que foram vitimados pela fúria da besta tecnizada nazista, ele carrega a marca daqueles tempos e não distingue o terror do campo do cenário cinza de um dos bairros gueto degradado de Nova York, onde continua preso em sua loja de penhores. É um filme difícil de encarar. Fico a pensar, como Lumet era um cara corajoso. Enfrentar o sistema estelar de Hollywood com um filme tão cru, doloroso, seco e incômodo de assistir.
Lumet foi um dos principais diretores da segunda metade do século 20. Ele dirigiu mais de 40 filmes nos quais mostrou sua versatilidade, retratando diferentes gêneros. Muitos dos filmes foram retratados em sua Nova York natal, nasceu em 1924 e estreou no cinema em 1957 com "12 Homens e uma Sentença". Ele produziu também "Um Dia de Cão", com Al Pacino, e "O Veredicto", com Paul Newman (1982), entre outros. Entre seus trabalhos mais relevantes estão ainda os filmes "Assassinato no Orient Express" (1974), "Serpico" (1973) e "Rede de Intrigas" (1976). O último trabalho dele foi à frente do filme "Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto", em 2007.
O "New York Times" lembrou que, em uma ocasião, Lumet escreveu: "Embora a meta de todos os filmes seja entreter, o tipo de filme que acho que vai um passo além obriga o espectador a examinar uma ou outra faceta de sua própria consciência, estimula o pensamento e faz fluir a criatividade". Nesse sentido, segundo o jornal, Lumet encontrava inspiração nos temas sociais e "seus melhores filmes não só examinavam as consequências do preconceito, a corrupção e a traição, mas também celebravam os atos individuais de coragem".
1957 12 Angry Men Doze Homens e uma Sentença
1958 Stage Struck Quando o Espetáculo Termina
1959 That Kind of Woman Mulher daquela Espécie
1959 The Fugitive Kind Vidas em Fuga
1961 A View from the Bridge Panorama Visto da Ponte
1962 Long Day's Journey Into Night Longa Jornada Noite Adentro
1964 The Pawnbroker O Homem do Prego
1964 Fail-Safe Limite de Segurança
1965 The Hill A Colina dos Homens Perdidos
1966 The Group O Grupo
1967 The Deadly Affair Chamada para um Morto
1968 Bye Bye Braverman Grotesca Despedida
1968 The Sea Gull A Gaivota
1969 The Appointment O Encontro
1970 King: A Filmed Record... / Montgomery to Memphis / Last of the Mobile Hot Shots
1971 The Anderson Tapes O Golpe de John Anderson
1972 Child's Play
1972 The Offence Até os Deuses Erram
1973 Serpico
1974 Lovin' Molly
1974 Murder on the Orient Express Assassinato no Orient Express
1975 Dog Day Afternoon Um Dia de Cão
1976 Network Rede de Intrigas
1977 Equus
1978 The Wiz O Mágico Inesquecível
1980 Just Tell Me What You Want
1981 Prince of the City O Príncipe da Cidade
1982 Deathtrap Armadilha Mortal
1982 The Verdict O Veredito
1983 Daniel
1984 Garbo Talks
1986 Power Os Donos do Poder
1986 The Morning After A Manhã Seguinte
1988 Running on Empty O Peso de um Passado
1989 Family Business Negócios de Família
1990 Q&A, Q&A Sem Lei, Sem Justiça
1992 A Stranger Among Us Uma Estranha entre Nós
1993 Guilty as Sin Culpado como o Pecado
1997 Night Falls on Manhattan Sombras da Lei
1997 Critical Care O Impaciente
1999 Gloria Gloria A Mulher
2004 Strip Search
2006 Find Me Guilty Sob Suspeita
2007 Before the Devil Knows You're DeadAntes que o Diabo Saiba que Você Está Morto
sábado, 9 de abril de 2011
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