Doze - É a atuação de Deus no espírito, na dualidade das coisas e do homem. É o símbolo das pirâmides, o símbolo de Jesus. Nas pirâmides, os 4 triângulos simbolizam a evolução atuando na matéria. 3+3+3+3= 12 a energia do Uno mais presente na dualidade do espírito do homem, pois o símbolo do espírito do homem, que é dual é 2, o homem encarnado é que simboliza-se pelo 6. Na base da pirâmide, a energia do vértice superior (junção dos 4 triângulos) simboliza o poder de Deus descendo aos 4 cantos do mundo, aos 4 tipos sanguíneos (o homem), visto que é esse o símbolo da base quadrada, a materialidade.
A pirâmide tem também o 5, pois possui os 4 pontos da base e o ponto do vértice superior, a força da espiritualidade sobre a matéria. Doze é a multiplicação da criação, da perfeição divina, pois é a soma do 7 (3+4) que multiplicada (3X4=12) dará o maior numero possível. A outra multiplicação que seria 5X2 (visto que 5+2=7) resulta em 10, menor que 12, daí a força máxima de representação do 12 ligada ao 7.
Não foi a toa que Jesus escolheu o número 12 como o número de apóstolos. Os essênios também se organizavam em grupos de 12 quando iam realizar missões terapêuticas e entre os sacerdotes (o nível mais elevado da hierarquia dos essênios) existia um grupo de 3 deles que eram os principais, pois os templos essênios eram 3 (Qumran próximo ao rio Jordão, monte das oliveiras e o templo do lago Mareotis em Alexandria/Egito) e cada um desses 3 era o mestre ou sacerdote supremo de cada templo, se reportando ao mestre da justiça, o sacerdote judeu dos essênios (que não aceitavam o supremo sacerdote do Sinédrio como suprema autoridade judaica). O mestre da justiça era também conhecido como rei Melkisedeque, cargo que foi ocupado por Hilel, o ancião (professor de Jesus dos 7 aos 13 anos), depois por João Batista e finalmente por Jesus. Esses 3 sacerdotes representavam o triangulo, a face da pirâmide.
Não à toa, foram construídas 3 pirâmides no vale de Gizé onde Jesus recebeu sua iniciação antes de iniciar sua missão messiânica. A estrela de Davi nada mais é que um quadrado (a base de uma pirâmide) em 3 posições diferentes. Ora, 3 pirâmides são 12x3=36.
Dentro da Cabala existe o estudo das kameas, quadrados mágicos. Cada kamea possui o número de linhas e colunas equivalente ao número que representa (a kamea solar tem 6 quadrados nas linhas horizontais e 6 quadrados nas colunas verticais, sendo que os números de 1 a 36 são dispostos para que somem o mesmo valor quando somados verticalmente ou horizontalmente, no caso do Sol esse número é 111). Ou seja, a kamea solar é um quadrado mágico com 12 linhas, 6 horizontais, 6 verticais, que resultam em um número mágico, a soma de 1 a 36 (36 quadrados da kamea solar), que é exatamente o 666, símbolo do Sol, símbolo do 12, símbolo da estrela que brilha todas as manhãs. João inclusive associa esse número, o 666, aBesta, pois se refere à ação do Sol Negro, o Sol (666) da Besta, mas que é numero de homem (no caso Jesus) e mais interessante ainda, é que durante o período tribulacional descrito no Apocalipse, 4 homens montam os cavalos do Apocalipse (besta = therion = animal feroz = cavalos do apocalipse) e quando o período tribulacional acaba Jesus retorna montado em um dos 4 cavalos, só que agora trazendo a justiça, colocando fim ao Sol Negro, simbolizando a volta do verdadeiro Sol, à kamea solar, a volta de Jesus.
Resumindo: 12 simboliza a estrutura piramidal, adotada de forma velada por diversos grupos iniciáticos (essênios, apóstolos, tribos de Israel), está inserida na Estrela de Davi e nas pirâmides de Gizé associada ao 36 (12x3), que por sua vez representa o Sol, o rei, a estrela radiosa, o espírito purificado (em contrapartida ao espírito primitivo, a primitiva serpente, o Sol Negro, o homem materialista). O 12 está inserido simbolicamente no numero bíblico dos 144 mil salvos (12x12 mil) que nada mais são do que 36 mil em cada lado do quadrado (a base da Nova Jerusalém que desce dos céus é narrada como tendo na base um quadrado, assim como o trono de Deus, figuras simbólicas), ou seja, a pirâmide (contato com o alto pelo vértice) e o Sol espalhados por toda a Terra.
2012: Time for Change apresenta uma alternativa otimista para destruição apocalíptica e melancolia. Dirigido pelo vencedor do Emmy candidato João Amorim, o filme segue o jornalista Daniel Pinchbeck, autor do best-seller 2012: The Return of Quetzalcoatl, em busca de um novo paradigma que integra a sabedoria arcaica de culturas tribais com o método científico. Como agentes conscientes da evolução, podemos redesenhar sociedade pós-industrial em princípios ecológicos para fazer um mundo que funcione para todos. Ao invés de degradação e barbárie, de 2012 anuncia o nascimento de uma cultura planetária regenerativa onde a colaboração substitui a competição, onde a exploração da psique e espírito torna-se a nova aresta de corte, substituindo o materialismo estéril que empurrou o mundo para a beira.
Além disso, o 666 é (6+6)x6 = 72 (na Cabala, Deus tem 72 manifestações que aparecem em 5 dias diferentes no ano cada uma, o que representa os 5 vértices da pirâmide), o que equivale à 360 dias, um triângulo com 120 dias em cada lado, 120 o número máximo de dias que um homem pode viver segundo a Gênesis.
36 (kamea solar) x 10 = 360 (um ano completo com todas as manifestações divinas da Cabala, o círculo fechado com 360 graus, o próprio Sol)
12 (pirâmide) x 10 = 120 (o número máximo de anos que o homem pode viver na matéria, o limite para a libertação física pela subida simbólica ao topo da pirâmide)
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